Isso mesmo, vou ser direto ao que sempre questionei. Não é justo um assalariado, pagar pela compra de um botijão de 13k, o mesmo valor de quem possui salários, muitas das vezes 10 vezes mais.
Já apresentei aqui mesmo uma proposta nesse sentido de corrigir, ou mesmo amenizar tal situação, bastando para isso, o governo federal, autorizar o fracionamento do peso do líquido, e claro reduzir o valor, mínimo, onde os assalariados poderiam ter opção, levar seu botijão a um posto autorizado, do mesmo jeito que um cidadão ao chegar na bomba de combustível, pedir para colocar 50 reais de gasolina, no veículo.
E pode sim, a dona de casa levar seu botijão e comprar 20,00 reais do gás líquido. Seria justo e perfeito! Para minha surpresa nesse final de semana na cidade de Conceição de Coité, conversando com empresário do ramo, ele de imediato concordou, e ainda afirmou que se fosse implantado esse sistema a venda iria triplicar, em volume. E me enviou esse vídeo dessa realidade, que já acontece, aqui ao lado em um país vizinho, onde já existem bombas móveis.
Então, o que está faltando pra acontecer aqui também no Brasil? Vai ser bom pra todos, principalmente a economia.
Crispiniano Daltro
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