O decreto presidencial concedendo Graça, ampla discricionariedade do Presidente da República, para o Deputado Daniel Silveira, é um atestado que o País, vive de forma prática à democracia e independência dos poderes.
Também de forma imparcial que são ou deveriam ser o STF e seus Ministros, pode mensurar o sentimento do Juiz de piso, os Desembargadores dos Tribunais de Justiça, dos Ministros dos Superiores Tribunais de Justiça e a Sociedade como um todo, onde tem seus trabalhos e aspirações de justiça frustrado, após toda feitura processual, obedecendo a legislação vigente, legalidade processual, passando por três instâncias e consequente condenação.
Não é o caso do processo do Deputado Daniel Silveira, eivado de vícios gritantes. Devendo destacar seu comportamento deplorável e reprovável de suas falas e opiniões em relação aos ministros e à instituição Suprema Corte. Vê todo seu trabalho anulado, insinuando abertamente ou de forma velada, que todos agiram equivocadamente ou tendenciosamente.
Muitas vezes, tentando afirmar e aflorar suas vaidades e egos pessoais num atendimento de puro clientelismo corporativo ou político.
Por Gerson Monção.