Conheça um pouco mais a vasta experiência dos nossos convidados:
Nilton Ferreira possui sólida experiência e trinta e três anos de expertise nas áreas de Defesa e Segurança, atuando em Comando, direção, gerenciamento, consultoria, treinamento e docência em ensino superior, na segurança pública e privada. Realização de trabalhos na Gestão da Segurança Corporativa (Pública e Privada / Empresarial) e inteligência / investigação / auditorias, com habilidades gerenciais para tarefas de alta complexidade, chefia, liderança, trabalho em equipe, inteligência emocional, negociação de crises e conflitos, resiliência e rusticidade, missões sob pressão, entre outras características.
Certificado pelo Foro Latino Americano de Profesionales de Seguridad – Buenos Aires/ARG; inscrito na ABSEG – Associação Brasileira de Profissionais de Segurança; inscrito na ASIS – American Society for Industrial Security. Profissional engajado e atualizado nos conceitos de diversidade, responsabilidade sócioambiental e governança corporativa, compliance e nova Lei Geral de Proteção de Dados aplicada à segurança nas empresas.
Quer mergulhar de cabeça no fascinante universo da Gestão de Riscos Corporativos? Para isso, nessa segunda temporada do programa Risco em Evidência, lhe convidamos a descobrir junto conosco a história do nosso seguimento, como chegamos ao modelo atual e perspectivas de futuro!
Se sua resposta for sim, você está no lugar certo! Venha conosco para um bate papo descontraído, onde transmitiremos conhecimento de forma gratuita através de uma abordagem informal. Graduados em História, eu, Tácito Augusto Silva Leite e o Prof. Marcos do Nascimento Silva o convidamos a tentar entender junto conosco e com nossos convidados os porquês do nosso segmento.
A proteção de pessoas, territórios e bens é tão antiga quanto a própria história da humanidade! Muitas edificações e cidades medievais foram construídas priorizando a segurança. Muito antes disso, a própria Muralha da China (construída entre 220 e 206 a.C.) é outro exemplo de construção com esse propósito. Durante o século XVI, na Inglaterra, surgiram os primeiros profissionais hábeis em lutas dedicados a evitar roubos. No antigo velho oeste americano também já existiam pessoas que escoltavam as caravanas, e que já poderiam ser classificados como seguranças privada. A história indica que a profissão surgiu oficialmente no século XIX nos EUA com empresas como Pinkerton, Brink’s e Wellfargo.
A Atividade de segurança privada no Brasil teve início na década de 60. A primeira legislação sobre o assunto surgiu no final da mesma década autorizando o serviço privado em função do aumento de assaltos a bancos e sequestros, obrigados à época a recorrer à segurança privada. Este primeiro decreto regulamentou uma atividade até então considerada paramilitar. As empresas que exerciam a atividade foram limitadas no Estado de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública. Até os anos 80 os governos estaduais fiscalizavam estas empresas.
A demanda por Segurança Privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também aos órgãos públicos e empresas particulares. O auge dos serviços de segurança foi no final dos anos 70 e a crescente procura exigia normalização adequada. Foi realizado então um grande esforço junto ao governo federal para regulamentar a atividade através de legislação específica e só na década de 80 a atividade foi regulamentada através da Lei 7.102 e a fiscalização deixou de ser estadual (SSP) e passou a ser federal (MJ)
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