SAÚDE Bahia
Estudantes de Medicina conhecem estrutura e funcionamento do Cemerf
O Centro Municipal Especializado em Reabilitação Física e Auditiva (Cemerf) recebeu uma visita técnica de estudantes do segundo semestre do curso d...
05/09/2022 18h50
Por: Redação Fonte: Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA

O Centro Municipal Especializado em Reabilitação Física e Auditiva (Cemerf) recebeu uma visita técnica de estudantes do segundo semestre do curso de Medicina da Faculdade Santo Agostinho (Fasa), na tarde desta segunda-feira (5). Os alunos foram conhecer a estrutura do serviço, que oferece atendimentos para reabilitação física, motora e auditiva a pacientes de 73 municípios da macrorregião sudoeste.

A coordenadora do Cemerf, Bruna Ferraz, explicou que o órgão possui um cronograma de visitas de instituições de ensino superior, com frequência quase semanal. “Eles vão de sala em sala, são apresentados a profissionais, em alguns atendimentos eles conseguem visualizar um pouco do que acontece. Depois, a gente vai a uma sala reservada, tira dúvidas e explica como é o funcionamento do serviço, quais articulações, qual protocolo de atendimento, quais pessoas são atendidas”, descreveu.

Segundo a professora Marta Cerqueira Reis, a visita faz parte de uma disciplina voltada à saúde pública. “Nos deparamos com uma realidade muito bonita, muito satisfatória, pois não sabíamos que o serviço prestava tamanho atendimento, não apenas na parte de reabilitação física, adulta e pediátrica, como também da reabilitação auditiva. Os meninos puderam ter essa vivência, entender como é o funcionamento da rede, como é o processo de encaminhamento, como é o tipo de atendimento aqui realizado, quais são os serviços prestados, quais são os recursos ofertados, como prótese, órtese e o aparelho auditivo”, comentou.

Bruna
Carlos Eduardo, Isabela e Marta

Para o estudante Carlos Eduardo Malheiros, a experiência foi positiva. “Acho que é uma forma de mostrar pra gente como funciona o serviço, pra gente ter uma visão mais ampla na nossa formação profissional. Eu não conhecia o serviço e achei muito bonito o papel deles”, disse.

Já Isabela Moreira Sousa ficou admirada com a abrangência do serviço por toda a macrorregião. “É um serviço porta aberta, então não precisa de encaminhamento, atende muita gente. E o serviço que eles fazem de reinserir as pessoas na sociedade, reabilitar, atender desde crianças, recém-nascidos, até idosos, é um serviço que chama a atenção e muita gente ainda precisa conhecer”, afirmou a estudante.