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Rede de Atenção da Psicossocial se reúne para ajustar fluxo de notificações das tentativas de suicídio

A Rede de Atenção da Psicossocial (Raps) se reuniu, nessa quinta-feira (15), no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), para tratar das n...

16/09/2022 às 16h30
Por: Redação Fonte: Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
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Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA

A Rede de Atenção da Psicossocial (Raps) se reuniu, nessa quinta-feira (15), no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), para tratar das notificações de tentativas de suicídio e do fluxo de atendimentos às pessoas em sofrimento mental nos serviços de saúde que integram a Raps, em Vitória da Conquista.

O encontro, que faz parte do mês de valorização à vida, serviu para fazer ajustes em relação ao envio das notificações das tentativas de suicídio, e a Viep orientou sobre a importância do preenchimento correto das notificações, a fim de qualificar as informações e obter dados mais fidedignos do cenário município. De acordo com a coordenadora de saúde mental, Thayse Fernandes, isso vai auxiliar no planejamento de intervenções e na criação de políticas públicas mais direcionadas, não somente na área da saúde, mas envolvendo os demais setores da rede.

Na oportunidade, a Raps retomou o trabalho de definir o fluxo de acolhimento e traçar o itinerário terapêutico das pessoas em sofrimento mental, com histórico de automutilação, ideação ou tentativa de suicídio – que já vinha sendo elaborado nos anos de 2018 e 2019, para ser divulgado para a comunidade, mas foi interrompido em decorrência da pandemia.

“Retomamos essa tarefa com o objetivo de garantir não só o atendimento nas portas de urgência e emergência, mas também em seus territórios de cuidado, seja pelas equipes de Atenção Básica, com o apoio do NASF-AB, a equipe do Consultório na Rua ou no seguimento de cuidado no serviço de saúde mental especializado que são os Caps e o Ambulatório”, explicou Thayse.

O intuito disso é institucionalizar os pactos de acolhimento, alinhando os atendimentos entre todos os pontos da rede de atenção, de modo que nenhum usuário fique sem assistência e possa, porventura, comprometer o seu acompanhamento ou até aumentar o seu nível de sofrimento.

A atividade contou com a presença de representantes da Vigilância Epidemiológica (Viep), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Unimec, SAMU 192, Hospital Crescêncio Silveira, Consultório da Rua (Cnar) e Caps Ad III, II e IA.

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