Simples constatação: a instituição Polícia Civil da Bahia, não tem liderança institucional, por ter uma direção sem nenhuma capacidade de gerir, estabelecer autoridade e respeito. É só observar que o cargo de direção - geral dessa instituição foi desmoralizado publicamente pelo Delegado de Polícia anterior, ao transformar seu gabinete em sala de entretenimento uma verdadeira cozinha de cabaré (sem querer denegrir essas casas de diversão), diga-se de passagem dos mais fuleiros já conhecido nos prostíbulos baianos.
O sujeito até identidade nossa fez de moeda, e o que foi feito para reparar esse dano? NADA. Na Secretaria da Segurança Pública - SSP também não foi diferente, até tema de filme italiano dos anos 60, trazido em "OPERAÇÃO FAROESTE", aconteceu novamente pergunto: o quê esse atual secretário que substituiu o chefe desse Faroeste fez?
E pra finalizar o capítulo dessa novela, que não se encerrará ainda esse ano de 2022, tem uma "entidade" de classe dos policiais, de tamanha incompetência jamais vista na história do movimento sindical policial desde a primeira diretoria sob a gestão do colega policial civil o Perito Criminalista Alcindo da Anunciação, que tenho a certeza de dizer aos mais jovens colegas, que o Sindpoc naquela época tinha dado o remédio eficaz para essa doença que estamos passando nesses últimos 15 anos, desastroso de um sindicato que foi a maior Trincheira de Luta que a nossa Polícia Civil teve.
Tudo isso está aí escancarado e acontecendo por falta de uma representação digna para bater de frente com seja lá o governo que assumir.
Os Delegados sabem disso.
O Sindpoc à nossa época sempre blindou a instituição Polícia Civil, por ter consciência que se ela é fraca, por extensão a categoria policial também se tornará fraca.
O óbvio! Somos uma força única...Infelizmente estamos chegando ao fundo do poço. Como dizia minha saudosa avó. Casa vazia gatos na coleira adoram passear. E assim os ratos fazem a festa...
Crispiniano Daltro
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