As “Eleições 2022” foram realizadas, em primeiro turno, no dia 2 de outubro; e em segundo, no dia 30 do mesmo mês. A área de Segurança Pública, em especial a Polícia Civil do país, conseguiu eleger um grande número de representantes para as Assembleias Legislativas e Câmara Federal.
Das 27 unidades federativas, em mais da metade terá um Delegado de Polícia atuando como deputado federal ou estadual. No total, são 32 Delegados da Polícia Civil eleitos no país, distribuídos por 15 estados diferentes: Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
Dos 32 eleitos, 12 são para o cargo de deputados federais e 20, para deputados estaduais. O estado que mais elegeu representantes foi São Paulo, com 6 delegados da polícia civil; sendo 4 federais e 2 estaduais.
Os representantes da Polícia Civil ainda conseguiram números e marcas expressivas nessa eleição. No Amapá, o Delegado Inácio foi o deputado estadual mais votado do estado, com 14.163 votos. No Pará, o Delegado Eder Mauro foi o segundo deputado federal mais votado do estado com 205.543 votos; e em Pernambuco, a Delegada Gleide Ângelo ficou com a posição de terceira deputada estadual mais votada daquele estado, somando 118.869 votos.
Em Minas Gerais tivemos a felicidade em eleger três delegados da PCMG, sendo dois em primeira candidatura, e uma em reeleição. A Dra. Ione Barbosa foi eleita deputada federal pela primeira vez, assim como o Dr. Christiano Xavier foi eleito deputado estadual. A Dra. Sheila Pedrosa foi reeleita como deputada estadual e passará mais 4 anos na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A grande perda foi a não reeleição do Delegado Heli Grilo para deputado estadual.
A Polícia Federal elegeu três Delegados: Dr. Marcelo Freitas, eleito em Minas Geras; Dr. Toni Cunha, eleito no Pará e Dr. Ramagem, eleito no Rio de Janeiro.
A área da Segurança Pública é um dos pilares de sustentação da ordem e do progresso em nossa nação e ter representantes nos parlamentos que entendem a dinâmica do trabalho das polícias e as carências e pontos frágeis das instituições é primordial para que as prerrogativas dos servidores sejam defendidas e a população possa viver em uma sociedade mais segura.
FONTE: ADEPOL/Minas Gerais