Mãos à obra

Aos poucos, a frágil democracia brasileira vai sendo resgatada com o retorno de Lula à presidência, contando com o apoio decisivo dos poderes responsáveis pela manutenção da ordem pública, tendo à frente o Supremo Tribunal Federal como defensor intransigente das leis que até então sofriam com os malfeitos de um marginal investido na mais alta função pública por obra e graça de eleitores de baixa escolaridade e má formação política, certamente atraídos pela propaganda mentirosa, não se descartando a escancarada compra de votos, como restou provado durante as investigações do orçamento secreto.

Reconstruir o Brasil não será tarefa fácil, dependerá da união de todos e principalmente das indispensáveis apurações a partir do macabro 08 de janeiro, com punições rigorosas aos terroristas e maus elementos infiltrados, pagos a peso de ouro por empresários marginais, voltados única e exclusivamente para o lucro.

Cadeia para todos, sem restrição, inclusive para o esperto trio que promoveu o rombo bilionário nas Lojas Americanas, para alegria do mercado financeiro, como sempre, cabendo aos honestos e desamparados acionistas o impossível e imoral pagamento.

Olhos bem abertos por ocasião da eleição para a presidência da Câmara, pois o perigoso e escorregadio Artur Lyra, que lutou pela permanência do genocida até o final do mandato, não somente quer reeleger-se, como desavergonhadamente perdoar os malfeitos de seu amigo, terrorista cruel, mentiroso, corrupto e desumano, responsável direto pelo genocídio praticado contra os Yanomamis.

Para essa gente de má índole que destruiu a nação, no lugar da cadeia, que tal o crematório?.

Jorge Braga Barretto

Contato: jbbarretto@gmail.com

(*) Publicado no Jornal A Tarde, (Espaço do Leitor), edição de 21.01.2023.