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Escola do Governo do Estado e do Município de Aracaju discutem protocolo de intenções

O protocolo visa a promoção de cooperação recíproca entre as Escolas de Governo, por meio de ações conjuntas

15/02/2023 às 15h00
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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O Governo de Sergipe, por meio da Escola de Administração Pública e Gestão Governamental de Sergipe (Esapgese), vinculada à Secretaria de Estado da Administração (Sead), discutiu na manhã desta quarta-feira,15, a construção de um protocolo de intenções unificado com a Escola de Governo e Administração Pública de Aracaju (Esgap). O protocolo visa a promoção de cooperação recíproca entre as Escolas de Governo, por meio de ações conjuntas.

Para o diretor-geral da Esapgese, Wellington Mangueira, a expectativa é melhor atender o interesse da Administração Pública, por meio de ações conjuntas relacionadas ao aperfeiçoamento do potencial do ser humano. “Atendendo ao servidor público, estamos atendendo a sociedade sergipana. O objetivo é humanizar, ainda mais, o serviço público no âmbito do estado de Sergipe”.

O diretor da Esgap, Bosco Rollemberg, pontuou a importância dessa cooperação mútua entre a escola estadual e a municipal. “Traçamos um panorama das possibilidades de um cenário de cooperação entre as duas escolas, com foco na qualificação e na capacitação dos servidores. Com a unificação do termo, o alcance do benefício dessa capacitação terá potencialmente uma maior amplitude. Na prática, quem ganha com isso é o servidor”.

O especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental de Sergipe, André Luís Barroso Figueiredo, integrante da equipe da Escola de Governo, ressaltou que é através do protocolo de intenções que se iniciam as tratativas para adensar essa parceria, visando trazer benefícios aos servidores na área de capacitação, formação e treinamento.

Segundo o especialista, a expectativa é que seja implementado o mais rápido possível. “O protocolo passará por uma análise jurídica e as respectivas procuradorias irão analisar e identificar quais são as extensões jurídicas passíveis de serem aplicadas no termo, ou seja, o que cada um pode fazer dentro da normatização legal, e a partir daí passar a implementar”, explicou André.

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