O Instituto de Identificação Papiloscopista Wendel da Silva Gonzaga (IIWGS) também atua de forma estratégica neste Carnaval 2023. Os papiloscopistas da instituição estão de prontidão para atender aos chamados das autoridades policiais no tocante à necessidade de identificação criminal - quando é verificado se a identidade informada pela pessoa presa é de fato verdadeira.

De acordo com o diretor do IIWGS, Jenilson Gomes, a legislação define que, nos casos em que não for possível identificar a pessoa presa, seja feita a identificação criminal. “Nesse momento, o Instituto de Identificação é acionado para, além de fazer a coleta dos dados biográficos, fazer também a coleta dos dados biométricos. Esses dados, posteriormente, são utilizados para validar a identidade da pessoa”, explicou.

“Embora seja constitucional que a pessoa não precise gerar provas contra si, a única coisa que ela não pode deixar de fazer é informar sua real qualificação, ou seja, sua verdadeira identificação. Então, o papiloscopista atende em regime de plantão, todos os dias da semana, independente de feriados, para que, sempre que for solicitado, ir à Central de Flagrantes ou ao DAGV, e cumprir a solicitação da autoridade policial”, acrescentou.

No Carnaval 2023, conforme Jenilson Gomes, as equipes do IIWGS e do IML atuam conjuntamente, para proceder com eventuais solicitações de identificação criminal. "As equipes de papiloscopistas do IML e do Instituto de Identificação trabalharão juntas, com regime de plantão, para atender todas as ocorrências que sejam referentes à identificação criminal e validação de identificação civil”, reiterou.

“Mesmo porque, caso a pessoa seja presa pela polícia e apresente um documento que gere dúvida, os papiloscopistas estarão disponíveis 24 horas para coletar os dados biométricos dessa pessoa, confrontar com os padrões que já existem nos arquivos do Instituto e ter a certeza de que aquela pessoa é quem diz ser. Caso não tenha e seja necessário fazer uma identificação criminal, o papiloscopista irá realizá-la”, complementou.

Jenilson Gomes conclui relembrando que, até mesmo na solicitação de emissão de carteira de identidade, esse processo de investigação social já é feito pelo Instituto de Identificação. “Não só para garantir que o documento que nós estamos entregando é para a pessoa correta, mas também verificar qualquer irregularidade relacionada ao sistema judiciário”, finalizou.

O Instituto de Identificação Papiloscopista Wendel da Silva Gonzaga (IIWGS) também atua de forma estratégica neste Carnaval 2023. Os papiloscopistas da instituição estão de prontidão para atender aos chamados das autoridades policiais no tocante à necessidade de identificação criminal - quando é verificado se a identidade informada pela pessoa presa é de fato verdadeira.

De acordo com o diretor do IIWGS, Jenilson Gomes, a legislação define que, nos casos em que não for possível identificar a pessoa presa, seja feita a identificação criminal. “Nesse momento, o Instituto de Identificação é acionado para, além de fazer a coleta dos dados biográficos, fazer também a coleta dos dados biométricos. Esses dados, posteriormente, são utilizados para validar a identidade da pessoa”, explicou.

“Embora seja constitucional que a pessoa não precise gerar provas contra si, a única coisa que ela não pode deixar de fazer é informar sua real qualificação, ou seja, sua verdadeira identificação. Então, o papiloscopista atende em regime de plantão, todos os dias da semana, independente de feriados, para que, sempre que for solicitado, ir à Central de Flagrantes ou ao DAGV, e cumprir a solicitação da autoridade policial”, acrescentou.

No Carnaval 2023, conforme Jenilson Gomes, as equipes do IIWGS e do IML atuam conjuntamente, para proceder com eventuais solicitações de identificação criminal. "As equipes de papiloscopistas do IML e do Instituto de Identificação trabalharão juntas, com regime de plantão, para atender todas as ocorrências que sejam referentes à identificação criminal e validação de identificação civil”, reiterou.

“Mesmo porque, caso a pessoa seja presa pela polícia e apresente um documento que gere dúvida, os papiloscopistas estarão disponíveis 24 horas para coletar os dados biométricos dessa pessoa, confrontar com os padrões que já existem nos arquivos do Instituto e ter a certeza de que aquela pessoa é quem diz ser. Caso não tenha e seja necessário fazer uma identificação criminal, o papiloscopista irá realizá-la”, complementou.

Jenilson Gomes conclui relembrando que, até mesmo na solicitação de emissão de carteira de identidade, esse processo de investigação social já é feito pelo Instituto de Identificação. “Não só para garantir que o documento que nós estamos entregando é para a pessoa correta, mas também verificar qualquer irregularidade relacionada ao sistema judiciário”, finalizou.