Peço desculpas se estiver errado, mas o governo federal já poderia pensar em permitir que postos existentes, da venda de gás, instalarem bombas de gás de cozinha, idênticos aos postos de combustíveis, e assim passariam a vender de acordo o pedido do consumidor, como fazemos com o álcool, gasolina e até o gás GNV para veículos automotivos.
A partir daí o consumidor levaria seu botijão ao posto de abastecimento, e só adquiria o valor necessário, ao seu consumo. O mercado estabeleceria o valor mínimo da densidade média do GLP 2,50 kg/m³, dando como exemplo 1m³ de GLP pesa 2,50 kg, custaria em real tanto... Pronto, o consumidor poderia pagar valor mínimo de 20 reais.
Acredito que a partir dessa mudança, o consumidor não seria mais obrigado pagar pelo "tanque, leia-se botijão cheio".
Bem, a ideia está lançada e espero que o governo venha fazer um estudo, no sentido alterar a legislação para o fornecimento do gás de cozinha ser fracionado, onde o cidadão passaria a comprar o valor, conforme seu se bolso.
Crispiniano Daltro - Ba