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Saúde realiza o 1º colegiado  de 2023 da Rede de Atenção Psicossocial de Sergipe

Colegiado conta com reuniões trimestrais com a participação de representantes dos 75 municípios sergipanos e vários serviços

08/03/2023 às 16h15
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Diretoria de Atenção Especializada à Saúde (Daes) e da Diretoria de Atenção Primária à Saúde (DAPS), realiza o primeiro colegiado do ano de 2023 da Rede de Atenção Psicossocial do Estado de Sergipe (RAPS). O colegiado é realizado mediante reuniões trimestrais com a participação de representantes dos diversos serviços e setores que compõem a citada rede, como Atenção Primária à Saúde, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Unidades Hospitalares (Hospital São José, Hospital Universitário de Sergipe, São Marcelo, Hospital Regional de Estância), Vigilância Epidemiológica, Complexo Regulatório do Estado, Central de Regulação das Urgências, SAMU 192, dentre outros atores envolvidos com a assistência integral, intersetorial, aos usuários sergipanos.

Trata-se de um importante espaço de discussão, alinhamento e fortalecimento da política pública da saúde mental, da reforma psiquiátrica e da luta antimanicomial. De acordo com a referência técnica da saúde mental da SES, Silvia Ferreira Costa, as reuniões do colegiado possibilitam fazer um diagnóstico do que os municípios têm enfrentado no contexto atual.

“Os 75 municípios possuem algum tipo de componente da RAPS, o que fortalece o sistema de saúde de Sergipe, logo o colegiado coloca em discussões pautas vindas dos municípios quanto da SES. Por exemplo, estamos recebendo altas demandas de judicialização de internações compulsórias, então, com essa reunião poderemos buscar uma melhor solução a respeito do tema, para que esses números diminuam”, salienta Silvia.

Para a coordenadora do CAPS Laurita Vieira do município de Umbaúba, Fernanda Azevedo, a proposta das reuniões é verificar as necessidades que os municípios e as regiões encontram em relação à saúde mental, identificando potencialidade e fragilidades, e juntos, de forma coletiva, pensar em ações estratégicas para melhorar e garantir o acesso à assistência dos usuários.

“Eu faço questão de participar de todos os colegiados, pois temos a oportunidade de encontrar representantes de vários serviços da rede, para termos um momento de articulação do nosso trabalho, onde conseguimos alinhar os pontos e propor estratégias, sempre pensando na melhor oferta de cuidado”, assegura.

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