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Primeira edição do Arretadas lota Teatro Tobias Barreto e emociona participantes

Cantoras, dançarinas, circense, poetisas entregam cultura sergipana ao público presente

09/03/2023 às 10h05
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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Arretadas, termo plural e originalmente nordestino para indicar que uma mulher é bela, grandiosa e empoderada. É com esse nome que o Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), promoveu a primeira edição do evento, com o encontro de 70 artistas femininas no Teatro Tobias Barreto, para celebrar o Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março.

Com o objetivo de valorizar e enaltecer a participação das mulheres na cultura e na arte, além de oferecer ao público uma experiência cultural única, com a apresentação de gerações de artistas sergipanas, o ‘Arretadas’ inspirou, deu voz às mulheres e arrancou muitos sorrisos do público presente, que teve acesso ao local de forma gratuita.

“Fiquei muito feliz com o impacto desse projeto. Ele demonstra que o governo começa com o pé direito, valorizando e respeitando a mulher sergipana, comemorando o Dia Internacional da Mulher. Ressalto que estamos vestidas na cor preta de forma estratégica, ela afirma que estamos atentas, porque esse também é um dia de reflexão, de pensar nas mulheres violentadas. Então é preciso pensar em políticas públicas de ação e de uma mudança de cultura de pensamento, valorizando o feminino, e a respeitando em todos os ambientes, do lar ao seu trabalho, se é mulher, é pra ser amada, respeitada e valorizada”, afirmou a gestora da Funcap, Antônia Amorosa.

Presente e atenta a tudo o que acontecia, a secretária de Políticas para as Mulheres, Danielle Garcia, reforçou a importância e a potência do evento. “Fiquei emocionadíssima com tudo o que aconteceu, foram cantoras, dançarinas, pessoas pintando no palco. Esse é o Dia Internacional da Mulher, um dia de muita reflexão, mas também de muita reflexão”, comentou.

O evento

Alimentados com a energia do grupo de percussão Batalá de Sergipe, a primeira edição do Arretadas foi carregada de emoções. Empolgadas, as mulheres presentes dançaram ao som do axé produzido pelos instrumentos percussivos.

Logo após a abertura carregada de energia, o público invadiu o maior templo artístico sergipano e tomou os assentos para assistir todas as apresentações das diversas cantoras que passaram pelo palco, como Larissa Lima, Rebeca Melo, Maysa Reis, Winnie e Karla Isabella Rocha, que comemorou muito o evento.

“Essa valorização é muito importante, quantas mulheres estavam por aí esquecidas, e acontece um momento como esse para reunir muitas de nós, fazendo o que a gente gosta, quero agradecer o Governo de Sergipe, a Funcap, isso aqui é muito importante”, pontuou a cantora e compositora.

Além de muita música, o evento foi contemplado com poesias de sergipanas recitadas por conterrâneas. Na oportunidade o público pôde ouvir poemas de Núbia Marques e Carmelita Fontes, além de muito humor carregado de poesia com Zezé Vieira.

O palco também foi tomado por circenses e dançarinas contemporâneas e do ballet clássico, como Raquel de Jesus, que tem 25 anos de carreira e deu um espetáculo no palco.

Para ela, o ‘Arretadas’ chegou para dar mais visibilidade à dança no estado. “A gente vem de um período difícil, de pandemia, então estávamos sedentos por eventos assim. Fico ainda mais feliz pelo espaço dado à dança, porque muitas vezes ficamos de ladinho e agora temos um protagonismo importante”, salientou. 

“Esse evento inédito vem para coroar a presença da mulher desde pequenininha. Estou aqui para garantir o fortalecimento das políticas públicas e o protagonismo da mulher em todos os espaços, essa mudança cultural  deve começar logo cedo, afinal o que queremos são direitos iguais”, superintendente de atenção integrada à primeira infância da Secretaria de Assistência Social e da Cidadania, Alynne França.

Público presente

A educadora aposentada Marisa Melo foi uma das que estavam mais ansiosas pelo evento e falou sobre a valorização desses sergipanos. “Aqui vemos um local organizado, ressaltando o que é da terra, nosso, que corre em nossas veias. Estou muito feliz em poder prestigiar 70 artistas”, disse.

Ao lado da aposentada, Márcia de Oliveira ressaltou a importância da dinâmica que trouxe as sergipanas ao protagonismo. "Esse evento provou que temos excelentes artistas e só precisamos prestigiar.  Valorizar a prata da casa para que possamos crescer num cenário nacional”, pontuou.

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