A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) participou de discussões, nesta semana, para desenvolver, estimular e acompanhar ações previstas para 2023 relacionadas à Política de Educação Ambiental, nas 27 unidades da federação do território brasileiro. O debate ocorreu por meio de videoconferência realizada pelo Grupo de Trabalho em Educação Ambiental da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema).
Representando Sergipe no encontro, a gerente de Educação Ambiental e Relações Sociais da Semac, Isabelle Blengini, destacou que a iniciativa da entidade de convocar todos os representantes estaduais que atuam na Educação Ambiental é de grande relevância, porque viabiliza troca de experiências entre os estados. “É um momento para que a gente possa conhecer as boas práticas que estão sendo desenvolvidas e compartilhar o que temos feito. Esse processo também é importante por conta da avaliação das políticas públicas de Educação Ambiental a nível estadual, ou seja, nós estamos começando uma nova etapa em todos os governos e esse apoio da Abema vem para fortalecer ainda mais as ações”, pontuou.
Durante as discussões, os gestores debateram ainda a possibilidade de transformar o Grupo de Trabalho em uma Câmara Técnica de Educação Ambiental. “Isso acontecendo significa tornarmos esse movimento ainda mais fortalecido, com mais demandas e mais importância diante da Educação Ambiental como instrumento da Política Pública do Meio Ambiente. Além disso, essa transição fortalece ainda os espaços e comissões interinstitucionais, para que a gente possa avançar na regulamentação das leis, das políticas estaduais, e na implementação do Plano Estadual de Educação Ambiental aqui em Sergipe”, concluiu Blengini.
Abema
A Abema é uma associação civil de direito privado e sem fins econômicos, representante dos órgãos estaduais de Meio Ambiente de todo o Brasil, que reúne as 26 secretarias de Estado e 22 autarquias e fundações responsáveis pela implementação da política ambiental, pela maioria dos atos administrativos (licenças e autorizações), além de tantos outros instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente, concentrando boa parte das responsabilidades pelas políticas públicas de Meio Ambiente do Brasil.