Pacientes que se enquadram em casos de emergência, situação em que há um possível risco de morte, devem ser encaminhados para as Unidades de Pronto Atendimento-UPAs e Policlínicas Municipais. A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde.

Nessas unidades, a triagem dos pacientes é feita com base na tabela de classificação de risco do Sistema Único de Saúde-SUS. O procedimento permite saber a gravidade do estado de saúde da pessoa enferma, o potencial de risco, o grau de sofrimento e auxilia na definição de quem necessita do atendimento imediato e não pode esperar.

A coordenadora-geral das UPAs e Policlínicas Municipais, Vera Lucia Galindo, destaca quadros que podem ser classificados como emergência.“Caso ou suspeita de acidente vascular cerebral (AVC), infarto, hemorragia, pneumonia com falta de ar, febre acima de 38.9, úlcera na perna com necrose ou falta de sensibilidade”, exemplificou.

Já os casos de urgência são tidos como situações que não apresentam risco de vida, mas que precisam de atendimento rápido, com tempo de espera mínimo para não que sofram complicações.

“Os pacientes com hipertensão abaixo de 150/90 mmHg, glicemia inferior a 200, dor de cabeça ou na região abdominal, pequenos cortes, superfícies que foram raladas e diarreia sem desidratação podem ser atendidos nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ou de Saúde da Família (USFs) mais próximas do local onde moram”, explicou Vera.

Pacientes que se enquadram em casos de emergência, situação em que há um possível risco de morte, devem ser encaminhados para as Unidades de Pronto Atendimento-UPAs e Policlínicas Municipais. A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde.

Nessas unidades, a triagem dos pacientes é feita com base na tabela de classificação de risco do Sistema Único de Saúde-SUS. O procedimento permite saber a gravidade do estado de saúde da pessoa enferma, o potencial de risco, o grau de sofrimento e auxilia na definição de quem necessita do atendimento imediato e não pode esperar.

A coordenadora-geral das UPAs e Policlínicas Municipais, Vera Lucia Galindo, destaca quadros que podem ser classificados como emergência.“Caso ou suspeita de acidente vascular cerebral (AVC), infarto, hemorragia, pneumonia com falta de ar, febre acima de 38.9, úlcera na perna com necrose ou falta de sensibilidade”, exemplificou.

Já os casos de urgência são tidos como situações que não apresentam risco de vida, mas que precisam de atendimento rápido, com tempo de espera mínimo para não que sofram complicações.

“Os pacientes com hipertensão abaixo de 150/90 mmHg, glicemia inferior a 200, dor de cabeça ou na região abdominal, pequenos cortes, superfícies que foram raladas e diarreia sem desidratação podem ser atendidos nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ou de Saúde da Família (USFs) mais próximas do local onde moram”, explicou Vera.