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SSP e PF debatem criação da Força de Segurança Pública em Sergipe

Objetivo é combater o crime organizado de forma integrada entre a instituição federal e as polícias Civil e Militar

04/04/2023 às 14h51
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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Em reunião entre a Secretaria da Segurança Pública de Sergipe (SSP) e a Polícia Federal, foi tratada a implantação da Força de Segurança Pública em atuação conjunta com a instituição federal e as polícias Civil e Militar também com possível suporte da Secretaria da Justiça, do Trabalho e da Defesa do Consumidor (Sejuc). A reunião ocorreu nesta terça-feira, 4, na sede da SSP.

O objetivo do projeto é integrar as forças de segurança pública federal e estadual, de modo a intensificar o enfrentamento e a desarticulação das organizações e associações criminosas, com ênfase no combate a crimes como o tráfico de drogas e armas; furto, roubo e receptação de cargas e valores; e lavagem e ocultação de bens.

Participaram da reunião o secretário da segurança pública, João Eloy de Menezes; da superintendente da Polícia Federal em Sergipe, delegada Aline Marchesini Pinto; do comandante da Polícia Militar, coronel Alexsandro Ribeiro; a delegada Nalile Bispo, representando o delegado-geral, Thiago Leandro; o diretor da Academia de Polícia Civil (Acadepol), delegado João Batista; a diretora da Divisão de Inteligência da Polícia Civil, Mayra Moinhos e os delegados Fabricio Martins Rocha e Renato Beni da Silva.

 A Força de Segurança Pública foi normatizada pela portaria nº 15.503 de 1º de setembro de 2021. Para o estabelecimento da força é preciso delimitar os padrões e planos de trabalho, que estão sendo debatidos entre a Polícia Federal e a SSP.

 Na reunião, a superintendente da Polícia Federal em Sergipe, Aline Marchesini Pinto, destacou que a segurança pública deve ser feita de forma integrada, já que o crime se organiza e é preciso a atuação conjunta em operações de combate à criminalidade.

 O prazo estipulado inicialmente para a vigência do acordo é de cinco anos, podendo ser renovado ou rescindido. Durante o período, os órgãos destinam recursos humanos, materiais, logísticos, tecnológicos, bases de dados e expertise de atuação institucional na composição da força-tarefa, em regime de colaboração mútua.

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