SAÚDE Sergipe
Projeto Anjos Azuis leva diversão e acolhimento aos pacientes do Hospital da Criança
Ação é uma parceria do HC com a Guarda Municipal que promove ações educativas e lúdicas através do Teatro de Fantoches
05/04/2023 17h01
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe

Com o objetivo de realizar um acolhimento cada vez mais individualizado e cercado de muito carinho,  o atendimento pediátrico do Hospital da Criança Dr. José Machado de Souza (HC), equipamento da Secretaria de Estado da Saúde (SES), recebeu a visita do Projeto Anjos Azuis. O programa é uma iniciativa da Guarda Municipal de Aracaju (GMA) que, através do Teatro de Fantoches, levou muita diversão para  as crianças internadas na unidade. 

Criado em 2013, o projeto tem o objetivo de abordar temas importantes e sensíveis à realidade das crianças, através de ações educativas e recursos lúdicos. Para isso, a equipe utiliza como ferramenta o teatro de fantoches para conversar e conscientizar sobre Inclusão Social, Bullying, Desintoxicação Digital, Trabalho Infantil, Violência de Gênero, Preservação do Patrimônio Público, entre outros. 

Para essa ação no Hospital da Criança, a temática escolhida foi Inclusão Social, especialmente pensada em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado no dia 2 de abril. O cachorrinho Rex, a gata Mia, o guarda Josué e a guarda Sara passearam pelos corredores e visitaram todas as alas da unidade, arrancando sorrisos dos pequenos pacientes e deixando o ambiente hospitalar mais leve e acolhedor. 

Para a dona de casa Miraildes Ramos Santos, mãe de Maria de 11 anos  que está internada para tratar uma infecção, a visita do Teatro de Fantoches do Programa Anjos Azuis foi um momento muito especial para ela e para a filha. “A visita deles foi maravilhosa! Alegra muito as crianças e a gente percebe na mesma hora como ajuda na recuperação. Minha filha ficou muito animada”, disse.

A guarda municipal Valéria Oliveira, que pertence ao Grupamento Maria da Penha e, nos dias de folga, é voluntária dos Anjos Azuis, afirmou que a experiência de poder levar os fantoches para as crianças internadas no HC foi transformadora.