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Robert Kennedy Jr. lança candidatura a presidente dos EUA e aponta colapso do império americano

“A guerra da Ucrânia é o colapso final do ‘século americano’, de curta duração”, afirmou no Twitter.

17/04/2023 às 16h28
Por: Carlos Nascimento Fonte: brasil247.com/
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Robert Kennedy Jr. lança candidatura a presidente dos EUA e aponta colapso do império americano

Robert F. Kennedy Jr., filho do senador assassinado Robert F. Kennedy e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy, apresentou sua candidatura democrata à presidência dos Estados Unidos em 2024, desafiando o atual presidente Joe Biden pela indicação do partido.

Kennedy é visto como um outsider na corrida presidencial democrata devido às suas opiniões divergentes do restante do partido, incluindo sua visão considerada “negacionista” sobre as vacinas da Covid-19, o que levou à suspensão de sua conta no Instagram em 2021.

Em março, Kennedy anunciou no Twitter que estava considerando concorrer à presidência com a intenção de acabar com a “fusão corrupta” entre Estado e poder corporativo. Nesta sexta-feira (7), no Twitter, ele pediu contribuições para sua candidatura para ajudá-lo a se eleger e “reunificar a América [Estados Unidos]”.


Ainda, em outra publicação no Twitter, no dia 3 de abril, Kennedy apontou o colapsou do império americano.

“O colapso da influência americana sobre a Arábia Saudita e as novas alianças do Reino com a China e o Irã são símbolos dolorosos do fracasso abjeto da estratégia Neocon de manter a hegemonia global dos EUA com projeções agressivas de poder militar. A China deslocou o Império Americano ao projetar habilmente, ao invés disso, o poder econômico. Durante a última década, nosso país empreendeu trilhões de bombardeios em estradas, portos, pontes e aeroportos. A China gastou o equivalente construindo o mesmo em todo o mundo em desenvolvimento. A guerra da Ucrânia é o colapso final do "século americano", de curta duração, do Neocon. Os projetos Neocon no Iraque e na Ucrânia custaram 8,1 trilhões de dólares, esvaziaram a nossa classe média, fizeram do poder militar e da autoridade moral dos EUA motivo de chacota, empurraram a China e a Rússia para uma aliança invencível, destruíram o dólar como moeda global, custaram milhões de vidas e não fizeram nada para promover a democracia ou ganhar amizades ou influência”, escreveu.


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