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Comitê discute soluções para transporte materno e neonatal em Sergipe

Outro ponto discutido é a Interrupção Lícita da Gestação (ILG) que possui uma situação epidemiológica preocupante devido ao grande número de crianças menores de 14 anos que já são mães

20/04/2023 às 17h05
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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O Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal de Sergipe (CEPMMIF) vinculado à Diretoria de Vigilância em Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde (SES) realizou nesta quinta-feira, 20, uma reunião no Ministério Público para dar continuidade acerca das discussões sobre o transporte materno e neonatal.

Na reunião, foram abordadas situações encontradas nos atendimentos e as possíveis recomendações para sanar os problemas como o transporte neonatal e leitos maternos. A médica sanitarista da SES e presidenta do CEPMMIF, Priscilla Batista, ressalta que desde o ano passado a situação do transporte materno e neonatal em Sergipe tem sido analisada e discutida. 

“Estamos estudando a situação da regulação e as consequências do funcionamento atual para a mortalidade e a morbidade materno-infantil. Como comitê temos algumas recomendações para serem feitas no acompanhamento das situações e a SES por meio da equipe técnica já apresentou algumas ações em desenvolvimento”, explicou a médica Priscilla. 

Outro ponto discutido é a Interrupção Lícita da Gestação (ILG) que possui uma situação epidemiológica preocupante devido ao grande número de crianças menores de 14 anos que já são mães, trazendo uma média de 300 crianças em todo ano sem contabilizar com aquelas que engravidaram e perderam. 

“Estamos nos preparando para que o mês de maio seja voltado para a visibilidade da redução na mortalidade materna que possui indicadores altos. Para se ter uma ideia, até 2022, tínhamos uma mortalidade materna crescente em Sergipe, por isso, vamos continuar trabalhando para que esse problema seja enfrentado”, salientou Priscilla. 

Estiveram presentes técnicos da SES,  representantes do Ministério Público de Sergipe (MP/SE), Associação Sergipana de Doulas, membros do Conselho de Direito das Mulheres e das Crianças e a Associação Sergipana de Enfermagem (ABEn).

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