A Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climática (Semac) participou de agenda com representantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), da Comissão Interinstitucional da Educação Ambiental (Cieas) e de estados da federação, a fim de dialogar sobre o fortalecimento e pactuação da Educação Ambiental. Os encontros aconteceram ao longo desta semana.
O encontro promovido pela Abema foi marcado pela apresentação da equipe da Diretoria de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, que é comandada pelo biólogo Marcos Sorrentino. Durante sua participação, o gestor destacou a importância da pactuação republicana para a retomada das políticas públicas de Educação Ambiental no Brasil, recuperando os programas e projetos, garantindo que todos sejam desenvolvidos em processo contínuo. Sorrentino também falou sobre a proposta de criação dos Centros de Educação Ambiental e como o MMA pretende estruturar esses espaços.
A gerente de Educação Ambiental e Relações Sociais da Semac, Isabelle Blengini, enfatizou que o encontro com a equipe do Ministério do Meio Ambiente foi extremamente profícuo no sentido de reforçar a parceria com os estados em torno dos programas e projetos, e propor a implementação e o enraizamento de uma Educação Ambiental permanente, continuada e articulada. "Na reunião, também se discutiu a importância de ampliar os processos de Educação Ambiental relativos às mudanças do clima, com a inserção da continuidade do programa de Sala Verde”, completou.
Os representantes da Educação Ambiental nos estados continuaram o debate, abordando a retomada das Comissões Interinstitucionais da Educação Ambiental (Cieas). "É significativo estabelecer o debate sobre as comissões, tendo em vista sua importância para o diálogo e valorização dos envolvidos na construção dos processos de educação ambiental nos estados, e constituição de normativas que podem contribuir para a efetivação e enraizamento dessa política pública, entendendo que essas comissões possibilitam a continuidade das ações de Educação Ambiental durante as mudanças de governo”, concluiu Isabelle.