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Por linkdosite
O governo, através das secretárias da Assistência Social, Érica Mitidieri, de Políticas para as Mulheres, Daniele Garcia, o secretário de Segurança Pública, João Eloy e o comandante da Polícia Militar de Sergipe, Coronel Alexsandro Ribeiro de Souza se reuniram nesta quarta-feira,10, com professoras da Universidade Federal de Sergipe e do Instituto Federal de Sergipe para discutirem o uso de tecnologias em políticas públicas de enfrentamento e combate da violência contra a mulher.
O projeto que leva como nome: ‘Violência no contexto doméstico e familiar, Segurança Pública e Saúde: tecnologia social a serviço das mulheres do semiárido sergipano’, foi desenvolvido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria com o Instituto Federal de Sergipe (IFS) em parceria com a SSP/SE. Após dois anos do início do trabalho, os pesquisadores já iniciaram a fase de testes com previsão de ser lançado no mês de julho, no município de Glória, sertão sergipano.
A professora da UFS, Patrícia Rosalba, Doutora em Ciências Humanas com pesquisas do campo da violência doméstica, conta que o programa está sustentado em pesquisas qualitativas e quantitativas produzidas na região do sertão sergipano, coordenado pela mesma, que está vinculado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Para a secretária Érica Mitidieri o projeto apresentado pela UFS é uma excelente iniciativa para a política de enfrentamento à problemática da violência contra a mulher. “Enquanto governo, nós estamos pensando e executando uma gama de ações que passam por combater à violência contra a mulher, mas também por estimular a independência financeira dessas mulheres, por dar uma educação de qualidade, pelo acolhimento aos seus filhos, pela promoção de cursos e capacitações profissionais e também por políticas de educação e de conscientização, ou seja, momentos como esse são importantes para que possamos ampliar o nosso leque de ações no enfrentamento efetivo desse mal que é a violência contra a mulher”, analisou a secretária.
De acordo com a pesquisadora, a proposta do projeto é efetivar o diálogo com as instituições públicas oferecendo além da solução tecnológica, um serviço de capacitação para os agentes que estão na ponta executando as políticas públicas. “Hoje nós temos dados quantitativos nível Brasil/Sergipe e do alto sertão, bem como o entendimento do ponto de vista qualitativo o que é esse problema em nosso Estado. Nosso sonho é que ele se torne uma política pública de referência aqui no Estado de Sergipe, e que possamos fazer essa transferência para o Brasil”, afirma a professora.
O Governo, através das secretárias da Assistência Social, Érica Mitidieri, de Políticas para as Mulheres, Daniele Garcia, o secretário de Segurança Pública, João Eloy e o comandante da Polícia Militar de Sergipe, Coronel Alexsandro Ribeiro de Souza se reuniram nesta quarta-feira,10, com professoras da Universidade Federal de Sergipe e do Instituto Federal de Sergipe para discutirem o uso de tecnologias em políticas públicas de enfrentamento e combate da violência contra a mulher.
O projeto que leva como nome: ‘Violência no contexto doméstico e familiar, Segurança Pública e Saúde: tecnologia social a serviço das mulheres do semiárido sergipano’, foi desenvolvido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), em parceria com o Instituto Federal de Sergipe (IFS) em parceria com a SSP/SE. Após dois anos do início do trabalho, os pesquisadores já iniciaram a fase de testes com previsão de ser lançado no mês de julho, no município de Glória, sertão sergipano.
A professora da UFS, Patrícia Rosalba, Doutora em Ciências Humanas com pesquisas do campo da violência doméstica, conta que o programa está sustentado em pesquisas qualitativas e quantitativas produzidas na região do sertão sergipano, coordenado pela mesma, que está vinculado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Para a secretária Érica Mitidieri o projeto apresentado pela UFS é uma excelente iniciativa para a política de enfrentamento à problemática da violência contra a mulher. “Enquanto governo, nós estamos pensando e executando uma gama de ações que passam por combater à violência contra a mulher, mas também por estimular a independência financeira dessas mulheres, por dar uma educação de qualidade, pelo acolhimento aos seus filhos, pela promoção de cursos e capacitações profissionais e também por políticas de educação e de conscientização, ou seja, momentos como esse são importantes para que possamos ampliar o nosso leque de ações no enfrentamento efetivo desse mal que é a violência contra a mulher”, analisou a secretária.
De acordo com a pesquisadora, a proposta do projeto é efetivar o diálogo com as instituições públicas oferecendo além da solução tecnológica, um serviço de capacitação para os agentes que estão na ponta executando as políticas públicas. “Hoje nós temos dados quantitativos nível Brasil/Sergipe e do alto sertão, bem como o entendimento do ponto de vista qualitativo o que é esse problema em nosso Estado. Nosso sonho é que ele se torne uma política pública de referência aqui no Estado de Sergipe, e que possamos fazer essa transferência para o Brasil”, afirma a professora.
