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Coletivo da Segurança Pública cobra tratamento isonômico do Governo do Estado

O coletivo alega que além do governo estar cometendo uma injustiça entre as categorias, transmite para a sociedade que a Segurança Pública se faz apenas com delegados.

10/05/2023 às 21h22
Por: Carlos Nascimento Fonte: Ascom/Força Invicta
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Coletivo da Segurança Pública cobra tratamento isonômico do Governo do Estado

Na manhã da segunda-feira, 08 de maio, as entidades que participam da UNIPROSEG (União dos Profissionais de Segurança Pública da Bahia) se reuniram na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA)

para reivindicar do Governo do Estado um reajuste salarial isonômico entre as categorias da Segurança Pública. O coletivo é contra o reajuste diferenciado apenas para a carreira de delegados que, além dos 4% destinados aos servidores públicos estaduais, também terão uma reposição adicional que chega a quase 9%.

O coletivo alega que além do governo estar cometendo uma injustiça entre as categorias, transmite para a sociedade que a Segurança Pública se faz apenas com delegados. "O reajuste de 4% oferecido pelo governo sequer repõe a inflação do ano passado, sendo que a categoria possui uma defasagem salarial de mais de 54% acumulada nos últimos 8 anos. Além disso, o projeto de revisão complementar encaminhado aos deputados contempla apenas os delegados. Isso traz um tratamento que quebra a isonomia entre os profissionais de Segurança Pública, especialmente com relação aqueles que estão no dia a dia, na linha de frente, colocando sua vida em risco para defender a sociedade", destacou o presidente da Força Invicta, Cap PM Igor Rocha, representante dos oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado.

Na sessão parlamentar e coletiva de imprensa desta segunda, provocada através do mandato do deputado estadual Diego Castro, que é também membro da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos, o grupo deixou claro sobre a necessidade de mudança no texto do PL, a fim de reestruturar de forma digna e justa a remuneração desses profissionais.

O coletivo permanece mobilizado.

Mônica França 

DRT-BA 2581


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Crispiniano Daltro Há 2 anos SSASinceramente não vejo sentido no questionamento das entidades policiais civis e militares em relação reajuste de 9% para os colegas Delegados Policial Civil, e aos demais 4%. Ora, até parece que foi uma grande conquista para eles, que se o governador ajustar todos para 9% o problema estará resolvido. Será que os delegados estão satisfeitos? Bem, no meu entender, pelo silêncio deles esses 9% é apenas um complemento para as verdadeiras reivindicações do cargo policial. E esse o "Xis" da questão.
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