ARTICULISTAS APOGEU...
O Brasil está atingindo o apogeu maléfico, imperado pela corrupção institucionalizada!
Pensam ingenuamente quem acredita, que esses usurpadores instalados no poder, não irão às últimas consequências, para continuidade e perpetuação do controle, sem abandonar seus postos de forma pacífica.
20/05/2023 09h43
Por: Carlos Nascimento Fonte: GERSON MONÇÃO

O País completamente aparelhado e governado por poderosos INGLÓRIOS, CORRUPTOS e LADRÕES, que sorrateiramente instalaram-se em todas às instituições, quer sejam infiltrados por bandidos comuns ou do colarinho branco. Tudo assistido passivamente pelos órgãos de controle e imprensa comprometida, cada qual, tentando acomodar suas conveniências. Aniquilam décadas de conquistas, que elevaram a sociedade brasileira ao mais alto padrão de grande Nação, respeitada internacionalmente como próspera, ordeira e pacífica.

Pensam ingenuamente quem acredita, que esses usurpadores instalados no poder, não irão às últimas consequências, para continuidade e perpetuação do controle, sem abandonar seus postos de forma pacífica. A escancarada falta de compostura como se apresentam, revela que não estão mais ligado à mínima para as descobertas dos desmandos praticados em favor da corrupção, indo à público defendê-los sem a maior cerimônia ou pudor.

Ao contrário propagaram-se contraindo novos adeptos, motivado pelo silêncio e aceitação dos que sentem-se envergonhados em apenas apontar ou abordar o tema, por medo de represálias, cancelamento comercial ou social. Para reverter-se esse quadro deplorável e triste, que vive à Nação brasileira, será necessário o esforço e participação de todos os brasileiros.

O momento vivido, exige indignação e protestos, daqueles que ainda valorizam caráter, ética, moral e bons costumes. Requisitos essências e intransponíveis, para sobrevivência de uma pátria democrática, que pretende ser igualitária, mais justiça, acolhedora indistintamente para todos, aliado ao sacrifício de não afastar-se do compromisso com o legado das próximas gerações.

Por Gerson Monção.