Nessa quarta-feira (24), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em parceria com a Delegacia para o Adolescente Infrator responsável pelo Núcleo Especializado de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), promoveu um encontro com assistentes sociais e psicólogos no auditório da pasta.

O evento faz parte da campanha Maio Laranja, que combate a exploração e abuso sexual dos menores. Para a psicóloga do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF), Maria Menezes, o momento é necessário para que os profissionais sejam capacitados a oferecer uma escuta especializada, auxiliando as vítimas nesse processo.

“Irritabilidade, mudanças de humor, olhar distante e triste, perda de peso, isolamento e automutilação nos maiores de 13 anos são indícios que existe algo de errado acontecendo. O isolamento é um dos principais fatores. Geralmente, os pais trazem os filhos com a queixa de que eles são muito fechados, só querem ficar no quarto. Nem sempre será um abuso ou exploração, mas existe uma dor que precisa ser investigada”, alerta.

Na avaliação da delegada, Danielle Matias, a área da saúde é a primeira porta, na qual a vítima vai conseguir falar sobre o ocorrido. Segundo a titular, o debate é importante para orientar os profissionais de saúde sobre o que fazer durante o atendimento com crianças e adolescentes que sofreram violência sexual.

“Primeira coisa que o profissional precisa fazer é o acolhimento, tanto da vítima como dos familiares que estão enfrentando o momento sem saber como proceder. Em segundo lugar, informar imediatamente à delegacia para que tome as devidas providências”, ressaltou Matias.

Entre os canais para denúncia, de forma anônima, estão os números 100, 180 e 190, Conselhos Tutelares e qualquer delegacia de polícia situada no município.

O presidente do Conselho da Criança e do Adolescente, Caíque Lopes, destaca a importância do trabalho em rede para a proteção desses menores. “Muitos casos acontecem dentro da família, por aqueles que deveriam proteger aquela criança e disfarçados de brincadeiras. Temos que estar unidos para combater esse problema, porque essa deve ser uma luta de todos nós”, frisou.

Nessa quarta-feira (24), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em parceria com a Delegacia para o Adolescente Infrator responsável pelo Núcleo Especializado de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), promoveu um encontro com assistentes sociais e psicólogos no auditório da pasta.

O evento faz parte da campanha Maio Laranja, que combate a exploração e abuso sexual dos menores. Para a psicóloga do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF), Maria Menezes, o momento é necessário para que os profissionais sejam capacitados a oferecer uma escuta especializada, auxiliando as vítimas nesse processo.

“Irritabilidade, mudanças de humor, olhar distante e triste, perda de peso, isolamento e automutilação nos maiores de 13 anos são indícios que existe algo de errado acontecendo. O isolamento é um dos principais fatores. Geralmente, os pais trazem os filhos com a queixa de que eles são muito fechados, só querem ficar no quarto. Nem sempre será um abuso ou exploração, mas existe uma dor que precisa ser investigada”, alerta.

Na avaliação da delegada, Danielle Matias, a área da saúde é a primeira porta, na qual a vítima vai conseguir falar sobre o ocorrido. Segundo a titular, o debate é importante para orientar os profissionais de saúde sobre o que fazer durante o atendimento com crianças e adolescentes que sofreram violência sexual.

“Primeira coisa que o profissional precisa fazer é o acolhimento, tanto da vítima como dos familiares que estão enfrentando o momento sem saber como proceder. Em segundo lugar, informar imediatamente à delegacia para que tome as devidas providências”, ressaltou Matias.

Entre os canais para denúncia, de forma anônima, estão os números 100, 180 e 190, Conselhos Tutelares e qualquer delegacia de polícia situada no município.

O presidente do Conselho da Criança e do Adolescente, Caíque Lopes, destaca a importância do trabalho em rede para a proteção desses menores. “Muitos casos acontecem dentro da família, por aqueles que deveriam proteger aquela criança e disfarçados de brincadeiras. Temos que estar unidos para combater esse problema, porque essa deve ser uma luta de todos nós”, frisou.