Entre as atividades que a Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasc) leva para as edições do ‘Sergipe é aqui’, está a Escuta Qualificada de Crianças de 4 a 6 anos, que faz parte do leque de políticas públicas para a primeira infância. 

A técnica é uma recomendação do Marco Legal da Primeira Infância, que trabalha a possibilidade de construir, por meio das falas das crianças, políticas públicas tanto assistenciais, quanto de educação,  saúde e urbanas. 

De acordo com a secretária da Assistência Social e Cidadania, Érica Mitidieri, a atividade auxilia na construção do Plano da Primeira Infância e a política da Primeira Infância no Estado de Sergipe, além de estimular o fortalecimento de políticas públicas sobre o assunto no Município.

Ainda de acordo com a secretária, o Brasil está se mobilizando para fazer essa escuta a partir dos seus Estados e dos municípios. No caso de Sergipe, a Seasc leva a escuta como uma grande ferramenta e uma novidade, e está sendo muito bem aceita pelos municípios.

"A Secretaria de Estado tem o dever de estimular uma política pública da primeira infância. Essa é uma forma muito respeitosa de lidar com a primeira infância e com suas família e de construir políticas públicas inclusivas com a participação das crianças”, esclarece a secretária. 

A equipe é formada por quatro pessoas: o sistematizador, o coordenador, o observador e o responsável pela logística da sala, que participaram da qualificação nacional na área. Após cada ação, além do diagnóstico da atividade é feita uma capacitação aos trabalhadores do município para que eles possam fazer suas próprias escutas nos próximos anos.  

A técnica da Seasc, Helga Mengel, explica que esta atividade traz importantes benefícios para os municípios, além de reconhecer e priorizar as crianças, oferece qualificação aos trabalhadores e o diagnóstico para a criação das políticas públicas. “A Secretária, através de sua equipe, está levando para os gestores uma sistematização para a promoção de ações inclusivas. Eu acredito que esse é um dos grandes ganhos que nós, da área da Primeira Infância e da Seasc, estamos deixando nos municípios”, declara. 

A Secretária de Assistência Social do município de Carmópolis, Helena Oliveira, explica que o município realiza o acompanhamento das atividades infantis na Casa da Criança, mas esse momento de aprendizado e troca presencial faz grande diferença para as atividades realizadas no município. “É realmente importante essa parceria, para que a gente possa tá compartilhando experiências e aprender com a equipe do Estado e passar a utilizar essas técnicas com mais efetividade aqui no município”, analisa a secretária.

Entre as atividades que a Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasc) leva para as edições do ‘Sergipe é aqui’, está a Escuta Qualificada de Crianças de 4 a 6 anos, que faz parte do leque de políticas públicas para a primeira infância. 

A técnica é uma recomendação do Marco Legal da Primeira Infância, que trabalha a possibilidade de construir, por meio das falas das crianças, políticas públicas tanto assistenciais, quanto de educação,  saúde e urbanas. 

De acordo com a secretária da Assistência Social e Cidadania, Érica Mitidieri, a atividade auxilia na construção do Plano da Primeira Infância e a política da Primeira Infância no Estado de Sergipe, além de estimular o fortalecimento de políticas públicas sobre o assunto no Município.

Ainda de acordo com a secretária, o Brasil está se mobilizando para fazer essa escuta a partir dos seus Estados e dos municípios. No caso de Sergipe, a Seasc leva a escuta como uma grande ferramenta e uma novidade, e está sendo muito bem aceita pelos municípios.

"A Secretaria de Estado tem o dever de estimular uma política pública da primeira infância. Essa é uma forma muito respeitosa de lidar com a primeira infância e com suas família e de construir políticas públicas inclusivas com a participação das crianças”, esclarece a secretária. 

A equipe é formada por quatro pessoas: o sistematizador, o coordenador, o observador e o responsável pela logística da sala, que participaram da qualificação nacional na área. Após cada ação, além do diagnóstico da atividade é feita uma capacitação aos trabalhadores do município para que eles possam fazer suas próprias escutas nos próximos anos.  

A técnica da Seasc, Helga Mengel, explica que esta atividade traz importantes benefícios para os municípios, além de reconhecer e priorizar as crianças, oferece qualificação aos trabalhadores e o diagnóstico para a criação das políticas públicas. “A Secretária, através de sua equipe, está levando para os gestores uma sistematização para a promoção de ações inclusivas. Eu acredito que esse é um dos grandes ganhos que nós, da área da Primeira Infância e da Seasc, estamos deixando nos municípios”, declara. 

A Secretária de Assistência Social do município de Carmópolis, Helena Oliveira, explica que o município realiza o acompanhamento das atividades infantis na Casa da Criança, mas esse momento de aprendizado e troca presencial faz grande diferença para as atividades realizadas no município. “É realmente importante essa parceria, para que a gente possa tá compartilhando experiências e aprender com a equipe do Estado e passar a utilizar essas técnicas com mais efetividade aqui no município”, analisa a secretária.