Em Vitória da Conquista, a Prefeitura mantém em atividade três lavanderias públicas, nos bairros Guarani, Panorama e Conquistinha. Cada um dos estabelecimentos funciona de segunda a sábado, das 7h às 13h, sob a supervisão de um fiscal designado pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesep).

Cerca de 50 pessoas, em sua maioria mulheres, frequentam esses espaços diariamente, lavando roupas para si próprias ou para outras pessoas, por encomenda. Na lavanderia comunitária da Conquistinha, por exemplo, atuam 17 lavadeiras, sendo cinco delas trabalhando como “lavadeiras de ganho”.

Uma dessas é Janete Tavares Santos. Nascida e criada na Conquistinha, ela foi uma das primeiras pessoas a utilizar a lavanderia. “Essa lavanderia, eu vi construir e estou vendo florir. Nós estamos nesse tempão todo aí lutando”, afirmou Janete, que, já com seus 78 anos de idade, ainda frequenta o espaço. “Lavei e lavo e dou graças a Deus que estou aguentando fazer ainda. Venho de manhã cedo aqui fazer um cafezinho para as meninas e ainda lavo minhas roupas”, comentou.

E sua filha Andréia, de 42 anos, também segue essa rotina. Duas vezes por semana ela vai à lavanderia: um dia para lavar suas roupas, outro para sua mãe. “Depois que minha mãe adoeceu, eu peguei essa roupa de ganho porque já tem 60 anos que minha mãe lava pra essa senhora”, contou.

E por 20 anos, chegar a lavanderia às 7h e sair às 13h tem sido a rotina de Terezinha Sampaio, de 56 anos. “Lavo pra fora. Tenho uns dez cliente. Aí todos os dias tô aqui lavando”, informa. Para ela, é uma terapia. “Você tá estressada, chega aqui conversa, conversa, brinca e o estresse vai embora. É bom demais”, disse. E com o que ganha nas lavagens, ela mantém a casa.

Para Maria Pereira Silva, de 65 anos, moradora do Guarani, a lavagem de roupa também foi sua fonte de renda. “Eu lavava seis roupas de ganho por semana, fora coberta e edredom. Era o meu ganha pão. Construí uma casinha pra meu filho lavando roupa aqui na lavanderia”, disse a aposentada que ainda continua frequenta a Lavanderia do Guarani.

Com mais de 20 usuários, o espaço parece um centro de convivência. “Uma traz comida, nós come, traz café, nós bebe, e nós tudo unidos. Não tem negócio de desavença com ninguém. É só alegria na nossa vida. É uma tradição que a prefeitura resolveu manter e nós agradece muito porque é o nosso trabalho e é um show de alegria”, comenta alegremente Maria.

Tanto para quem lava as próprias roupas quanto para quem faz o serviço de forma profissional, a Prefeitura disponibiliza água e energia elétrica de forma gratuita. “É muito importante que o Governo Municipal dê esse apoio a essas mulheres, para que elas tenham um sustento com esse trabalho nas lavanderias comunitárias”, observa o secretário municipal de Serviços Públicos, Luís Paulo Souza.

Em Vitória da Conquista, a Prefeitura mantém em atividade três lavanderias públicas, nos bairros Guarani, Panorama e Conquistinha. Cada um dos estabelecimentos funciona de segunda a sábado, das 7h às 13h, sob a supervisão de um fiscal designado pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Sesep).

Cerca de 50 pessoas, em sua maioria mulheres, frequentam esses espaços diariamente, lavando roupas para si próprias ou para outras pessoas, por encomenda. Na lavanderia comunitária da Conquistinha, por exemplo, atuam 17 lavadeiras, sendo cinco delas trabalhando como “lavadeiras de ganho”.

Uma dessas é Janete Tavares Santos. Nascida e criada na Conquistinha, ela foi uma das primeiras pessoas a utilizar a lavanderia. “Essa lavanderia, eu vi construir e estou vendo florir. Nós estamos nesse tempão todo aí lutando”, afirmou Janete, que, já com seus 78 anos de idade, ainda frequenta o espaço. “Lavei e lavo e dou graças a Deus que estou aguentando fazer ainda. Venho de manhã cedo aqui fazer um cafezinho para as meninas e ainda lavo minhas roupas”, comentou.

E sua filha Andréia, de 42 anos, também segue essa rotina. Duas vezes por semana ela vai à lavanderia: um dia para lavar suas roupas, outro para sua mãe. “Depois que minha mãe adoeceu, eu peguei essa roupa de ganho porque já tem 60 anos que minha mãe lava pra essa senhora”, contou.

E por 20 anos, chegar a lavanderia às 7h e sair às 13h tem sido a rotina de Terezinha Sampaio, de 56 anos. “Lavo pra fora. Tenho uns dez cliente. Aí todos os dias tô aqui lavando”, informa. Para ela, é uma terapia. “Você tá estressada, chega aqui conversa, conversa, brinca e o estresse vai embora. É bom demais”, disse. E com o que ganha nas lavagens, ela mantém a casa.

Para Maria Pereira Silva, de 65 anos, moradora do Guarani, a lavagem de roupa também foi sua fonte de renda. “Eu lavava seis roupas de ganho por semana, fora coberta e edredom. Era o meu ganha pão. Construí uma casinha pra meu filho lavando roupa aqui na lavanderia”, disse a aposentada que ainda continua frequenta a Lavanderia do Guarani.

Com mais de 20 usuários, o espaço parece um centro de convivência. “Uma traz comida, nós come, traz café, nós bebe, e nós tudo unidos. Não tem negócio de desavença com ninguém. É só alegria na nossa vida. É uma tradição que a prefeitura resolveu manter e nós agradece muito porque é o nosso trabalho e é um show de alegria”, comenta alegremente Maria.

Tanto para quem lava as próprias roupas quanto para quem faz o serviço de forma profissional, a Prefeitura disponibiliza água e energia elétrica de forma gratuita. “É muito importante que o Governo Municipal dê esse apoio a essas mulheres, para que elas tenham um sustento com esse trabalho nas lavanderias comunitárias”, observa o secretário municipal de Serviços Públicos, Luís Paulo Souza.