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Vigilância Epidemiológica intensifica ações de combate à sífilis congênita no município

Como parte das estratégias de vigilância das doenças e agravos de importância em saúde publica, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), desde 2018, ...

12/08/2023 às 09h05
Por: Redação Fonte: Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
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Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA

Como parte das estratégias de vigilância das doenças e agravos de importância em saúde publica, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), desde 2018, vem intensificando as ações de vigilância da sífilis, principalmente sensibilizando às equipes de saúde da Atenção Básica, com intuito de reduzir a morbimortalidade causada pela sífilis congênita – transmitida da mãe com sífilis não tratada ou tratada de forma não adequada para criança durante a gestação.

Na prática, esse trabalho tem rendido resultados positivos, pois em 2018 foram registrados 21 casos notificados da sífilis congênita no município, enquanto em 2022, o registro foi de nove casos. Isso representa uma redução de 57,14% dos casos.

Para intensificar ainda mais esse trabalho, em 2023, a Coordenação da Vigilância epidemiológica planejou e vem realizando, juntamente com a área técnica das ISTs do Núcleo Regional de Saúde, a atualização dos enfermeiros e médicos da Atenção Básica que realizam as consultas de pré-natal nas unidades de saúde para a vigilância epidemiológica da sífilis gestante e congênita. “Essa atualização engloba informações técnicas atualizadas sobre diagnóstico, tratamento e monitoramento”, explicou a coordenadora de Vigilância Epidemiológica do município, Amanda Maria Lima.

A sífilis é uma IST curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum, que pode ser transmitida por relação sexual desprotegida com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. “O acompanhamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal previne a sífilis congênita e por isso se faz necessário instrumentalizar os nossos profissionais de saúde com discussão e estratégias de enfrentamento da sífilis”, finalizou a coordenadora.

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