Estudantes e profissionais participaram do Seminário Intermunicipal de Prevenção, Controle e Tratamento da Dengue na última terça-feira (5). O evento foi realizado pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no auditório do módulo VI da instituição de ensino.

A programação contou com palestras que abordam a situação epidemiológica da dengue na Bahia e em Feira, manifestações clínicas e condutas de tratamento, vigilância genômica e laboratorial e controle do mosquito Aedes Aegypti.

Segundo a coordenadora do núcleo de pesquisa e extensão em vigilância da saúde da UEFS, Erenilde Marques, oobjetivo é discutir a situação epidemiológica para capacitar os futuros profissionais e alunos que já estão na área.“Esperamos sair daqui com uma nova proposta de pensar na doença e aperfeiçoar o tratamento”, ressaltou.

A infectologista referência da SMS, Melissa Falcão, alerta que a partir da segunda infecção, é importante ficar atento desde os inícios dos sintomas porque a forma grave pode acontecer de maneira precoce.

“A fase crítica da doença ocorre quando a febre passa. Entre o terceiro e o sétimo dia da doença, geralmente acompanhada por sinais de alarme, como dor abdominal intensa, vômito persistente, irritabilidade, letargia ou sangramento na boca, nariz, gengivas e, em mulheres, na região íntima fora do período menstrual”, explicou.

No final do mês de julho, o Governo Municipal decretou estado de emergência em saúde pública por arboviroses, devido ao aumento de casos de dengue. Neste ano, foram registrados 1.510  casos confirmados da doença, sendo 202 com sinais de alarme, 8 graves e 4 óbitos. 

Estudantes e profissionais participaram do Seminário Intermunicipal de Prevenção, Controle e Tratamento da Dengue na última terça-feira (5). O evento foi realizado pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no auditório do módulo VI da instituição de ensino.

A programação contou com palestras que abordam a situação epidemiológica da dengue na Bahia e em Feira, manifestações clínicas e condutas de tratamento, vigilância genômica e laboratorial e controle do mosquito Aedes Aegypti.

Segundo a coordenadora do núcleo de pesquisa e extensão em vigilância da saúde da UEFS, Erenilde Marques, oobjetivo é discutir a situação epidemiológica para capacitar os futuros profissionais e alunos que já estão na área.“Esperamos sair daqui com uma nova proposta de pensar na doença e aperfeiçoar o tratamento”, ressaltou.

A infectologista referência da SMS, Melissa Falcão, alerta que a partir da segunda infecção, é importante ficar atento desde os inícios dos sintomas porque a forma grave pode acontecer de maneira precoce.

“A fase crítica da doença ocorre quando a febre passa. Entre o terceiro e o sétimo dia da doença, geralmente acompanhada por sinais de alarme, como dor abdominal intensa, vômito persistente, irritabilidade, letargia ou sangramento na boca, nariz, gengivas e, em mulheres, na região íntima fora do período menstrual”, explicou.

No final do mês de julho, o Governo Municipal decretou estado de emergência em saúde pública por arboviroses, devido ao aumento de casos de dengue. Neste ano, foram registrados 1.510  casos confirmados da doença, sendo 202 com sinais de alarme, 8 graves e 4 óbitos.