GERAL Geral
Série Canal da Quebrada mostra histórias de inovação das periferias
Programa estreia às 20h30 na TV Brasil
21/09/2023 10h30
Por: Redação Fonte: Agência Brasil
© Joédson Alves/Agência Brasil

A partir desta quinta-feira (21), as vozes das periferias serão ouvidas e contadas. Estreia naTV Brasil, às 21h30, a sérieCanal da Quebrada.

A produção independente vai contar histórias de inovação e sucesso de moradores das favelas das maiores metrópoles do país -Rio de Janeiro e São Paulo.

Essa conexão será feita pela rapper e escritora MC Martina, do Complexo do Alemão (RJ), e a jornalista Jana Fernandes, deGuarapiranga, zona sul de São Paulo.

Em dez episódios, elas vão trazer o trabalho nas áreas de meio ambiente, economia criativa, na arte e na moda de quem é cria da quebrada.

Foto: Reprodução/Agência Brasil

“É uma série que inspira e traz esperança para quem é da comunidade. Porque a gente sabe que quem nasce na favela tem que fazer dez vezes mais para ganhar o mínimo de notoriedade. Ver pessoas de quebrada mostrando a potência das favelas para o mundo faz com que a gente acredite que é possível conquistar os mesmos espaços”, afirmaJana Fernandes.

Dados doData Favela 2023 mostramque se as favelas brasileiras formassem um estado, seria o terceiro maior do Brasil em população. A renda movimentada pela população dessas comunidades já quebrou a barreira dos R$ 200 bilhões , R$ 12 bilhões a mais em relação ao último ano.

A dupla já atua para mostrar a força criativa e inovadora de suas comunidades e que seus protagonistas tenham evidência. No Canal da Quebrada, a ideia é apresentar, principalmente a jovens e crianças, uma periferia inspiradora, por meio de tv aberta e pública.

“É muito louco porque é uma programação que vai inspirar muitas e muitas pessoas, que vai trazer novas perspectivas para quem nunca tinha imaginado trabalhar com arte e fazer com que a quebrada fosse o centro do mundo. A maioria das pessoas pensa que sucesso é você ganhar dinheiro e sair da quebrada. Você pode ganhar dinheiro dentro da quebrada, trabalhando para a quebrada”, ressalta Jana Fernandes, líder de um projeto independente chamado Marginalmente, em que divulga a arte e cultura das periferias.

A série é da Rio Produtora, com direção de Pedro Saad e Raphael Scire.

Prodav/TVs Públicas

A sérieCanal da Quebradaé a primeira produção do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) TVs Públicas que chega àTV Brasil.

A terceira edição do projeto escolheu 75 obras produzidas nas cinco regiões do país e que serão distribuídas para emissoras públicas de televisão (universitárias, comunitárias, educativas e culturais).

O Prodav/TVs Públicas é uma parceria entre a Agência Nacional do Cinema (Ancine), o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e aEmpresa Brasil de Comunicação(EBC) para incentivar a produção de conteúdo audiovisual regional e independente e fortalecer a oferta de conteúdos para as televisões públicas.

Das obras participantes, foram selecionados 46 documentários, 15 animações e 14 de ficção, voltados a todos os públicos.

Série Canal da Quebrada mostra histórias de inovação das periferias
GERAL Geral
Série Canal da Quebrada mostra histórias de inovação das periferias
Programa estreia às 20h30 na TV Brasil
21/09/2023 10h30
Por: Redação Fonte: Agência Brasil
© Joédson Alves/Agência Brasil

A partir desta quinta-feira (21), as vozes das periferias serão ouvidas e contadas. Estreia naTV Brasil, às 21h30, a sérieCanal da Quebrada.

A produção independente vai contar histórias de inovação e sucesso de moradores das favelas das maiores metrópoles do país -Rio de Janeiro e São Paulo.

Essa conexão será feita pela rapper e escritora MC Martina, do Complexo do Alemão (RJ), e a jornalista Jana Fernandes, deGuarapiranga, zona sul de São Paulo.

Em dez episódios, elas vão trazer o trabalho nas áreas de meio ambiente, economia criativa, na arte e na moda de quem é cria da quebrada.

Foto: Reprodução/Agência Brasil

“É uma série que inspira e traz esperança para quem é da comunidade. Porque a gente sabe que quem nasce na favela tem que fazer dez vezes mais para ganhar o mínimo de notoriedade. Ver pessoas de quebrada mostrando a potência das favelas para o mundo faz com que a gente acredite que é possível conquistar os mesmos espaços”, afirmaJana Fernandes.

Dados doData Favela 2023 mostramque se as favelas brasileiras formassem um estado, seria o terceiro maior do Brasil em população. A renda movimentada pela população dessas comunidades já quebrou a barreira dos R$ 200 bilhões , R$ 12 bilhões a mais em relação ao último ano.

A dupla já atua para mostrar a força criativa e inovadora de suas comunidades e que seus protagonistas tenham evidência. No Canal da Quebrada, a ideia é apresentar, principalmente a jovens e crianças, uma periferia inspiradora, por meio de tv aberta e pública.

“É muito louco porque é uma programação que vai inspirar muitas e muitas pessoas, que vai trazer novas perspectivas para quem nunca tinha imaginado trabalhar com arte e fazer com que a quebrada fosse o centro do mundo. A maioria das pessoas pensa que sucesso é você ganhar dinheiro e sair da quebrada. Você pode ganhar dinheiro dentro da quebrada, trabalhando para a quebrada”, ressalta Jana Fernandes, líder de um projeto independente chamado Marginalmente, em que divulga a arte e cultura das periferias.

A série é da Rio Produtora, com direção de Pedro Saad e Raphael Scire.

Prodav/TVs Públicas

A sérieCanal da Quebradaé a primeira produção do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) TVs Públicas que chega àTV Brasil.

A terceira edição do projeto escolheu 75 obras produzidas nas cinco regiões do país e que serão distribuídas para emissoras públicas de televisão (universitárias, comunitárias, educativas e culturais).

O Prodav/TVs Públicas é uma parceria entre a Agência Nacional do Cinema (Ancine), o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e aEmpresa Brasil de Comunicação(EBC) para incentivar a produção de conteúdo audiovisual regional e independente e fortalecer a oferta de conteúdos para as televisões públicas.

Das obras participantes, foram selecionados 46 documentários, 15 animações e 14 de ficção, voltados a todos os públicos.