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Médicos da rede municipal participaram de atualização sobre manejo clínico da dengue

Mais uma atualização sobre manejo clínico da dengue foi realizada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), nessa quarta-feira (27). O evento, prom...

28/09/2023 às 16h55
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Feira de Santana - BA
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Mais uma atualização sobre manejo clínico da dengue foi realizada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), nessa quarta-feira (27). O evento, promovido no auditório Dr. João Batista Cerqueira, teve como público-alvo médicos que atuam nas unidades da rede.

Para a médica, Tainar Cerqueira, que faz parte da equipe da Unidade de Saúde da Família- USF Campo Limpo, o momento trouxe instruções que auxiliam na prática profissional. “Na nossa unidade, não temos muitos casos. Mas com essas capacitações estamos preparados para dar o melhor suporte e orientações ao paciente com suspeita. Não foi nada prolongado, foi uma palestra bem pontual sobre as principais dúvidas que podem existir na hora do manejo”, ressaltou.

Já a médica, Geiziane Matos, considera o diálogo como proveitoso. “Um dos aspectos mais positivos é tratar-se de um tema bastante relevante, visto que nós temos um número elevado de pessoas com dengue na cidade. Além disso, tudo foi passado de forma acessível, para fácil entendimento”, destacou.

De acordo com a secretária municipal de saúde, Cristiane Campos, toda a rede da atenção básica de Feira de Santana está capacitada para receber pacientes com suspeitas de dengue e prestar as orientações devidas. “Desde que percebemos um aumento do número de casos na cidade, começamos a fazer capacitações para médicos e enfermeiros, profissionais que lidam de forma direta com o paciente. É importante que as pessoas com sintomas não deixem de procurar a unidade e evite a automedicação”, frisou.

Quando procurar a unidade de saúde?

Neste ano, Feira já registrou 1.805 casos de dengue, sendo 221 com sinais de alarme, 10 graves e quatro óbitos. Pessoas com febre e, ao menos, mais dois sintomas compatíveis com a infecção, a exemplo de dor de cabeça, no corpo ou nas articulações, são consideradas suspeitas da doença. A recomendação da Vigilância Epidemiológica (VIEP) é que ao notar os sinais, o morador procure a unidade de saúde mais próxima para receber orientações.

Nos casos graves, em que nota-se uma piora da doença, apresentando dor na barriga intensa e contínua, vômitos persistentes, queda de pressão, sensação de desmaio, aumento do fígado e sangramento das mucosas como boca, olhos e partes íntimas, o paciente deve procurar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou as policlínicas municipais.



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