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Fundação Hospitalar discute ações para prevenção contra a sífilis

Com o intuito de discutir estratégias para a eliminação vertical da sífilis congênita, profissionais da saúde da rede pública municipal de Feira de...

18/10/2023 às 17h26
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Feira de Santana - BA
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Com o intuito de discutir estratégias para a eliminação vertical da sífilis congênita, profissionais da saúde da rede pública municipal de Feira de Santana participaram, na tarde desta terça-feira, 17, de palestras de qualificação profissional no manejo clínico epidemiológico da sífilis congênita. O evento ocorreu no auditório da Secretaria Municipal da Saúde e foi promovido pela Fundação Hospitalar de Feira de Santana (FHFS), em parceria com a SMS e a rede básica de saúde do município, incluindo enfermeiros e médicos do Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher.

A iniciativa integra o projeto nacional de combate à sífilis denominado "Sífilis Não", inserido na campanha "Outubro Verde", mês dedicado à conscientização sobre a doença que impacta significativamente a saúde de recém-nascidos e crianças.

Segundo Cristiane Campos, secretária municipal de Saúde, os cuidados iniciais da atenção primária desempenham um papel fundamental. "Certamente, nosso objetivo é alterar essas estatísticas e combater a sífilis congênita por meio de informação e prevenção, com um pré-natal abrangente. Podemos alcançar isso com a atenção básica focada nesses cuidados", enfatizou.

Para Gilberte Lucas, diretora-presidente da Fundação Hospitalar, o propósito do evento é reduzir os impactos causados pela sífilis congênita na saúde. "Este evento contribui para a capacitação dos profissionais de saúde, disseminando informações e orientações sobre a importância da prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis e os impactos que a sífilis pode causar", ressaltou.

Segundo Andréa Alencar, diretora médica do Hospital da Mulher, a sífilis congênita é transmitida de mãe para feto ou durante o parto para o recém-nascido, prolongando o tempo de internamento e, em muitos casos, resultando em sequelas. "É crucial discutir estratégias para eliminar a transmissão vertical da sífilis, promovendo tratamento adequado por meio da rede de saúde, para assim eliminar a incidência de casos nas maternidades", explicou a ginecologista obstetra.

Valterney Morais, enfermeiro e vice-presidente do Comitê Municipal de Investigação de Transmissão de Sífilis e HIV de Feira de Santana, destacou que o Outubro Verde é dedicado a mostrar a realidade e as formas de tratamento. "É um mês em que procuramos destacar a realidade, mostrar as formas de prevenção, os tratamentos e a importância de combater essa doença, que não afeta apenas a gestante portadora de sífilis, mas durante a gestação atinge o recém-nascido através da placenta ou durante o parto", acrescentou.



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