A Feira de Conhecimento 2023 das escolas municipais do Jaboatão dos Guararapes ocorreu nesta sexta-feira (10), no Parque Histórico Nacional dos Montes Guararapes, em Prazeres. Os temas em destaque foram “Arte e Cultura em Jaboatão: Fortalecendo Tradições” e “Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável”, além da mostra de robótica. Nesta edição, cem trabalhos de mais de 60 escolas foram selecionados, e os três primeiros de cada categoria foram reconhecidos com troféus. Além da mostra, os estudantes encantaram o público com apresentações culturais, como corais, danças e literatura de cordel.
Na categoria Educação Infantil, o projeto “Alimentação Saudável: Um Arco-íris de Sabores” da Creche Alayde Mª da Conceição conquistou o primeiro lugar. Na categoria Anos Iniciais, a Escola Vidal de Negreiros venceu com o projeto “Telas e Cores de Maraçane”. Na categoria que engloba Anos Finais, Educação de Jovens e Adultos, e Educação Especial, a Escola Antônio Januário sagrou-se campeã com o trabalho “Tesuca: Uma Alternativa Sustentável e Tecnológica”. A Escola Nossa Senhora Aparecida venceu na categoria Robótica com o projeto “Encantarte com Mamulengarte: Comportas na Tríade Metarreciclagem, Paz e Arte”, e na categoria Educação Científica, que premia o professor, o vencedor foi o professor Iron Mendes da Escola São Sebastião.
Durante o evento, o prefeito enfatizou a importância da Feira de Conhecimento para os estudantes. “Esta ação promove não apenas a exposição de talentos e aprendizados, mas também fortalece a comunidade escolar, através da promoção do conhecimento”, pontuou. A secretária municipal de Educação e Esportes, Iany Jardim, ressaltou a relevância do evento como um facilitador para promover o desenvolvimento dos estudantes, afirmando que a feira reflete o compromisso da comunidade escolar em proporcionar experiências educacionais valiosas.
Os alunos do 9º ano da Escola Municipal Oscar Moura, João Nunes, Victor Emanuel e Luana Dandara, apresentaram o trabalho “100 Anos de Imprensa do Jaboatão” na Feira do Conhecimento. “Fizemos a nossa pesquisa no Instituto Histórico do município e exploramos a comunicação do Jaboatão no período de 1883 a 1983. Ao analisar os jornais da época, percebemos que esse meio de comunicação foi utilizado para ressaltar a cultura e arte do município, e foi esse recorte que nós trouxemos para a feira”, comentou o aluno João Nunes.