Hoje faz um ano que as quadrilhas PT, STF e Exército brasileiro, se uniram para trair o povo brasileiro, tudo isto com o apoio da rede globo e seus jornazistas.
É interessante que o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro teve quatro anos à frente do poder, sentado na cadeira da presidência do Brasil, tendo ele, em tese, em suas mãos o controle das forças armadas, inclusive tendo como seu vice um geneal, e justamente depois que saiu do poder é que sentiu a "oportunidade" de dar um golpe.
Era até desgastante ouvir como foi ouvido várias vezes por parte de Bolsonaro, enquanto presidente: "Vou jogar nas quatro linhas", se referindo a respeitar a Constituição Federal. Esta frase se respeita todas as vezes em que o Supremo tribunal federal, em especial ao ministro Alexandre de Moraes, tomava monocraticamente atitudes tiranas, arbitrárias, e não foram poucas, foram várias. Por exemplo, no pico da pandemia do covid, o STF deu autonomia aos governadores para agir, sem ser necessário um consenso junto no ao governo federal, e todos viram o que aconteceu, governadores esquerdistas como Flávio Dino no Maranhão, Rui Costa na Bahia, Fátima Bezerra no Rio Grande do Norte, estes principalmente, não tiveram a mínima cerimônia em roubar o dinheiro público com compras fraudulentas de vacinas. Outro episódio que marcou a tirania do STF, através do ministro Alexandre de Moraes, foi o embargo do nome do diretor geral da polícia federal, Alexandre Ramagem, por parte de Bolsonaro.
Bolsonaro errou? Errou sim, errou e muito, foi incapaz de reconhecer que estava diante de uma quadrilha organizada, e que com bandidos NÃO SE JOGA NAS QUATRO LINHAS. O gabinete de segurança institucional GSI, através do general Heleno, foi muito inocente, complacente e até porque não dizer, condescendente.
O 8 de janeiro ficou e ficará marcado na história dos brasileiros para que nós entendamos que com bandidos não há regras,não se joga, com bandidos, como dizia o finado ACM (o homem), é no rigor da lei.
Durante meses os patriotas pernoitaram nas portas de quartéis, com bandeiras do Brasil, mostrando patriotismo e crença nas instituições forças armadas. Pobres inocentes, não sabiam eles que estavam a alimentar o pior dos seus inimigos, a raposa disfarçada, camuflada de cordeiro, e na primeira oportunidade, encheram um ônibus de patriotas e levaram para Papuda, dando de presente centenas de inocentes para os seus parceiros.
Havia de tudo em Brasília, naquele dia 8 de janeiro, ministro da justiça, general chefe do GSI, imprensa, fotógrafos, esquerdistas (lulistas infiltrados), Bolsonaristas, de tudo um pouco, mas a missão dada a cada um era totalmente diferente. Ao exército Brasileiro coube a missão de trair o povo, aos esquerdistas infiltrados de depredar, e a dos Bolsonaristas de serem alvo de Alexandre de Moraes, o enforcado, que nunca se enforcou.
O Brasil infelizmente, através de seus livros haverá de ter de contar esta vergonhosa história, onde um ex-presidente que estava no poder, esperou sair para dar um golpe. Onde um ladrão, corrupto, condenado é solto pela suprema corte e clama por democracia,após sofrer uma "tentativa de golpe". Onde boa parte da imprensa aparelhada chama o Ramas de vítimas e o povo brasileiro de terrorista. Onde as forças armadas brasileira se orgulha de um ato traidor, mas depois no dia da independência 07 de setembro, o povo dá o troco, e eles desfilam para o vento, com ruas e avenidas literalmente vazias. Fica nas nossas memórias a imagem de senhoras e senhores com a bíblia nas mãos,a arma utilizada para dar o golpe, há que ninguém foi preso com nenhuma arma de fogo. Em memória de Clesão que morreu encarcerado, sem ter o direito de cantar o hino dos golpistas: "Pátria amada Brasil".
O primeiro ano do 8 de janeiro passou, mas com certeza o que não irá passar é a nossa vergonha de ter um exército traidor, uma suprema corte aparelhada, viciada em soltar bandidos, e um presidente da república ladrão.
Bel. Luiz Ferreira.