ARTICULISTAS "FRANCISMO"
CHICO FRANÇA: O REPRESENTANTE DO ANTIPETISMO NA SUCESSÃO DE ITABUNA
Com efeito, podemos afirmar, sem nenhum resquício de dúvida, que Chico França é quem representa o antipetismo na sucessão de Itabuna. O PL é 100% antipetista.
14/01/2024 09h49
Por: Carlos Nascimento Fonte: Coluna WENSE (13.01.2024)

Nos bastidores do staff do engenheiro Chico França é unânime a opinião de que a vinda do ex-presidente Bolsonaro a Itabuna vai oxigenar a campanha do prefeiturável do PL.

Os mais otimistas acreditam em um crescimento de 5% nas pesquisas de intenções de votos. Para o "francismo", como vem sendo chamada a corrente política do prefeiturável, o "depois de Bolsonaro", se referindo a presença do ex-morador mais ilustre do Palácio do Alvorada em Itabuna, será o início de uma arrancada de Chico na caminhada rumo ao comando do cobiçado centro administrativo Firmino Alves.

Vale lembrar que o PL é o partido de Bolsonaro, que entre as legendas do campo ideológico da direita, como o Republicanos, PP e União Brasil, é a única que não participa do governo Lula 3.

Com efeito, podemos afirmar, sem nenhum resquício de dúvida, que Chico França é quem representa o antipetismo na sucessão de Itabuna. O PL é 100% antipetista.

Outro lembrete é que Bolsonaro foi sufragado em Itabuna, na apuração do segundo turno, por mais de 52 mil eleitores. Diria que uma parcela significativa desse eleitorado tende a votar em Chico no processo sucessório municipal.

O maior problema de Chico França é como penetrar na periferia, que além de ser reduto do populismo, tem a máquina pública atuando para reeleger o prefeito Augusto Castro (PSD).

Chico França tem que fazer de tudo para que a vinda de Bolsonaro a Itabuna, prevista para março, tenha uma boa repercussão e, como consequência, um entusiasmo maior com sua pré-candidatura.

PS - Setores do "francismo" não estão satisfeitos com o andamento da campanha do prefeiturável. Se queixam da falta de informação e de uma oposição mais firme em relação ao governo Augusto Castro.

COLUNA WENSE, SÁBADO, 13.01.2024.

CHICO FRANÇA: O REPRESENTANTE DO ANTIPETISMO NA SUCESSÃO DE ITABUNA
ARTICULISTAS "FRANCISMO"
CHICO FRANÇA: O REPRESENTANTE DO ANTIPETISMO NA SUCESSÃO DE ITABUNA
Com efeito, podemos afirmar, sem nenhum resquício de dúvida, que Chico França é quem representa o antipetismo na sucessão de Itabuna. O PL é 100% antipetista.
14/01/2024 09h49
Por: Carlos Nascimento Fonte: Coluna WENSE (13.01.2024)

Nos bastidores do staff do engenheiro Chico França é unânime a opinião de que a vinda do ex-presidente Bolsonaro a Itabuna vai oxigenar a campanha do prefeiturável do PL.

Os mais otimistas acreditam em um crescimento de 5% nas pesquisas de intenções de votos. Para o "francismo", como vem sendo chamada a corrente política do prefeiturável, o "depois de Bolsonaro", se referindo a presença do ex-morador mais ilustre do Palácio do Alvorada em Itabuna, será o início de uma arrancada de Chico na caminhada rumo ao comando do cobiçado centro administrativo Firmino Alves.

Vale lembrar que o PL é o partido de Bolsonaro, que entre as legendas do campo ideológico da direita, como o Republicanos, PP e União Brasil, é a única que não participa do governo Lula 3.

Com efeito, podemos afirmar, sem nenhum resquício de dúvida, que Chico França é quem representa o antipetismo na sucessão de Itabuna. O PL é 100% antipetista.

Outro lembrete é que Bolsonaro foi sufragado em Itabuna, na apuração do segundo turno, por mais de 52 mil eleitores. Diria que uma parcela significativa desse eleitorado tende a votar em Chico no processo sucessório municipal.

O maior problema de Chico França é como penetrar na periferia, que além de ser reduto do populismo, tem a máquina pública atuando para reeleger o prefeito Augusto Castro (PSD).

Chico França tem que fazer de tudo para que a vinda de Bolsonaro a Itabuna, prevista para março, tenha uma boa repercussão e, como consequência, um entusiasmo maior com sua pré-candidatura.

PS - Setores do "francismo" não estão satisfeitos com o andamento da campanha do prefeiturável. Se queixam da falta de informação e de uma oposição mais firme em relação ao governo Augusto Castro.

COLUNA WENSE, SÁBADO, 13.01.2024.