GERAL Feira de Santana-BA
Reinauguração do Casarão Fróes da Motta resgata história e cultura de Feira de Santana
Na última sexta-feira (3), Feira de Santana testemunhou um momento marcante em sua história cultural com a reinauguração do histórico Casarão Fróes...
06/05/2024 18h16
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Feira de Santana - BA

Na última sexta-feira (3), Feira de Santana testemunhou um momento marcante em sua história cultural com a reinauguração do histórico Casarão Fróes da Motta. O imponente edifício, um dos mais emblemáticos patrimônios da cidade, foi revitalizado para resgatar e preservar sua rica herança histórica.

Construído em 1902 pelo Coronel e Intendente Agostinho Fróes da Motta, o casarão é uma representação singular da arquitetura do século passado. Inspirado em uma estrutura que o coronel admirou durante uma viagem à Alemanha, o edifício se destaca por sua grandiosidade e beleza.

Ao longo dos anos, o Casarão Fróes da Motta foi palco de eventos glamorosos e importantes decisões políticas, testemunhando momentos cruciais da história de Feira de Santana. Após passar por uma segunda revitalização, com um investimento de R$ 300 mil reais, o casarão agora resplandece em sua glória original, mantendo viva a memória de séculos passados.

A cerimônia de reinauguração contou com a presença do prefeito Colbert Martins Filho, autoridades locais, convidados especiais e membros da sociedade feirense. Entre eles, o presidente da Fundação Senhor dos Passos, Péricles Marques, que destacou a importância de preservar a estrutura original do casarão.

"A ideia é manter no seu estado inicial, aqui se seu filho chegar hoje ou se seu neto chegar amanhã, eles verão o original, inclusive nas cores", ressaltou Marques.

Tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), o Casarão Fróes da Motta abriga o Núcleo de Preservação da Memória Feirense Roliie E. Poppino, uma homenagem ao primeiro historiador de Feira de Santana. Com sua reinauguração, o casarão se firma não apenas como um monumento arquitetônico, mas como um símbolo vivo da identidade e cultura do povo feirense, pronto para receber as gerações futuras e compartilhar sua história.