ARTICULISTAS FOI TUDO ENGANAÇÃO
DÓI MENOS ADMITIR...
Ora, meus irmãos Policiais Civis, de outrora, anteriores aos recém nomeados que adentraram nessa história, a partir do concurso de 2013. Nada aí é novidade ou estranho, aos demais.
19/05/2024 11h15 Atualizada há 6 meses
Por: Carlos Nascimento Fonte: Crispiniano Daaltro

Sempre disse que essa famigerada Lei 11.370/2009, desde que foi publicada não é Lei Orgânica, mas sim uma simples Lei Ordinária de Reestruturação da Polícia Civil da Bahia, ou seja: uma mentira que é sustentada até hoje, não pela cúpula, mas por todos que participaram dessa narrativa, principalmente os "Universiotários", que acreditam hoje serem vítimas da traição. Mas no fundo todos sabem e tem consciência que deixaram seu DNA no dia 29 de maio de 2008.

Caíram feitos patinhos ou melhor crianças, acreditando no Papai Noel, e que essa “fake” Lei Orgânica da Polícia Civil, seria a salvação. Acreditaram nesse governo do PT, que ainda permanecerá até 2026, que o Sindpoc deveria ter uma postura de “qualidade”, policiais civis à frente educados e respeitosos com seus "superiores", e que dialogando obteriam todas as conquistas coletivas - tudo enganação -, mas convenceu e tornou-se um Sindicato, apenas como mero figurante no centro das discussões e luta.

Então, sem mais delongas, peço humildemente. Admitam que erraram, foram enganados e hoje não podem ser honestos com suas consciências individuais, para dizer: “Tínhamos um Sindpoc até maio de 2008, hoje apenas um sindicato pelego, uma ASCOM Oficial do governo, mais conhecido pela alcunha de “SINDGOV”.  

Tenham certeza que ao colocarem a cabeça no travesseiro - os que participaram -, direta e indiretamente na entrega de bandeja do SINDPOC a cúpula da PC/SSP e ao governo do PT, teriam pelo menos noites mais conformados pelo erro que cometeram e estão pagando com juros e correção monetária pela traição cometida contra a categoria policial.

Em tempo: esse recado vai só para aqueles que participaram e vivem hoje como se estivessem surpresos com o desenrolar dos acontecimentos.

Por Crispiniano Daltro