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Delegada-Geral da Polícia Civil aborda Segurança Pública na Itapoan FM. O destaque da entrevista ficou por conta da pergunta do entrevistador sobre quanto ganha um Policial Civil...!

Delegada-Geral Heloísa Brito fala sobre nomeações, modernização e segurança pública e o caso da Delegada Patrícia, em entrevista à emissora de rádio. (Confira vídeo íntegra da entrevista)

23/08/2024 às 17h34 Atualizada em 23/08/2024 às 18h05
Por: Carlos Nascimento Fonte: Bnews/Itapoan FM
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Delegada-Geral da Polícia Civil aborda Segurança Pública na Itapoan FM. O destaque da entrevista ficou por conta da pergunta do entrevistador sobre quanto ganha um Policial Civil...!

Na edição desta sexta-feira do programa Bnews Agora, da Rádio Itapoan FM, a Delegada-Geral da Polícia Civil da Bahia, Heloísa Brito, concedeu uma entrevista onde abordou diversos temas importantes para a segurança pública do estado.

Durante a conversa, ela falou sobre as recentes nomeações na Polícia Civil, os avanços na modernização da instituição, e os planos para futuros concursos públicos.

Além disso, Heloísa comentou sobre o recente feminicídio que vitimou sua colega, a Delegada de Polícia Civil Patrícia, assassinada pelo companheiro, destacando as ações em andamento para combater a violência contra a mulher.

Integra da entrevista abaixo:

Destaque Entrevista da Delegada-Geral: Pergunta do entrevistador sobre quanto ganha um Policial Civil...!

A recente entrevista da Delegada-Geral da Polícia Civil da Bahia destacou uma preocupação recorrente entre os policiais civis: a insatisfação com as condições salariais enfrentadas pelos profissionais da instituição.

Quando questionada sobre o salário inicial de um Investigador de Polícia, a Delegada-Geral mencionou um valor aproximado de R$ 5.000,00, o que com certeza irá gerar discussões no meio da categoria policial, que já sentem os impactos da longa e arrastada negociação salarial.

A falta de transparência no processo, com uma proposta salarial supostamente nas mãos do governo, mas ainda inacessível à categoria, intensifica a frustração. Essa situação contrasta com outras negociações de categorias semelhantes, que, em menor tempo, conseguiram avanços significativos, ainda que parciais.

A percepção crescente é que o governo não está dedicando a atenção necessária para resolver essa questão que afeta não apenas os policiais civis, mas também a qualidade dos serviços prestados à sociedade.

Diante desse cenário, os ouvintes e a categoria aguardam um posicionamento firme e resolutivo do Governador, que precisa agir com a urgência e a seriedade que o tema exige.

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Crispiniano DaaltroHá 3 meses SalvadorA lei 11.370/2009 deveria ter oferecido, cursos de capacitação para profissionais com nível superior e promovido programas de formação continuada entre os policiais civis que ainda não possuíam graduação superior. A ACADEPOL poderia ter feit em convênio com a UNEB, até que o primeiro concurso exigindo graduação de nível superior fosse realizado. Mas por que não foi feito? É conveniente atribuir essas falhas ao passado, a pessoas que já não podem se defender ou responder por essas decisões.
Crispiniano DaaltroHá 3 meses SalvadorA Delegada-Geral começou sua fala com uma informação incorreta ao afirmar que a PC teve sua Lei Orgânica instituída a partir de 2009. que Lei Orgânica é essa? A lei mencionada é a 11.370/2009, na verdade é uma Lei Ordinária de reestruturação, erroneamente rotulada como Lei Orgânica. Passaram-se 16 anos desde sua promulgação e nada de melhorias concretas.
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