ARTICULISTAS IMAGEM PRÓPRIA
FORMA DE SE VESTIR, DE SE APRESENTAR
A ideia de uma Polícia Judiciária vestida como militares, ou imitando, trás a informação subliminar de que a Polícia Judiciária está submissa, ou pretende estar submissa aos militares.
25/08/2024 09h46 Atualizada há 1 mês
Por: Carlos Nascimento Fonte: Editorial

A forma de se vestir, de se apresentar e de se portar não é só uma mera questão de aparência. A apresentação e vestimentas representa a forma como a pessoa se entende no mundo, ou como se é limitado no mundo em relação aos seus recursos econômicos ou submissão social.

A ideia de uma Polícia Judiciária vestida como militares, ou imitando, trás a informação subliminar de que a Polícia Judiciária está submissa, ou pretende estar submissa aos militares. Demonstra a falta de personalidade institucional que não possui uma imagem própria e se apropria da imagem daquele a quem mais admira ou que gostaria de ser. Essa visão sobre forma de se vestir e de se apresentar é estudada e compartilhada por muitos psicólogos e neurocientistas.

Vide a exemplo disso os adolescentes que tendencialmente tendem a vestir-se de maneira diferente da geração de seus pais para demonstrar identidade própria, quando criança, pela admiração que possuem tentam até usar as roupas dos país, gerando aquele momento ímpar da vida.

Os gostos são desenvolvidos de acordo a empatia ou ao espaço que se deseja estar. A pouco tempo passado, Policiais Civis, em especiais os Delegados de Polícia, vestiam-se socialmente (Paletó) demonstrando uma aproximação com o Judiciário. Nos últimos anos a falsa modéstia abriu espaço para confusões estéticas onde a imagem transmitida é de desencontro com sua própria missão.

Feud explica...

Editorial

FORMA DE SE VESTIR, DE SE APRESENTAR
ARTICULISTAS IMAGEM PRÓPRIA
FORMA DE SE VESTIR, DE SE APRESENTAR
A ideia de uma Polícia Judiciária vestida como militares, ou imitando, trás a informação subliminar de que a Polícia Judiciária está submissa, ou pretende estar submissa aos militares.
25/08/2024 09h46 Atualizada há 1 mês
Por: Carlos Nascimento Fonte: Editorial

A forma de se vestir, de se apresentar e de se portar não é só uma mera questão de aparência. A apresentação e vestimentas representa a forma como a pessoa se entende no mundo, ou como se é limitado no mundo em relação aos seus recursos econômicos ou submissão social.

A ideia de uma Polícia Judiciária vestida como militares, ou imitando, trás a informação subliminar de que a Polícia Judiciária está submissa, ou pretende estar submissa aos militares. Demonstra a falta de personalidade institucional que não possui uma imagem própria e se apropria da imagem daquele a quem mais admira ou que gostaria de ser. Essa visão sobre forma de se vestir e de se apresentar é estudada e compartilhada por muitos psicólogos e neurocientistas.

Vide a exemplo disso os adolescentes que tendencialmente tendem a vestir-se de maneira diferente da geração de seus pais para demonstrar identidade própria, quando criança, pela admiração que possuem tentam até usar as roupas dos país, gerando aquele momento ímpar da vida.

Os gostos são desenvolvidos de acordo a empatia ou ao espaço que se deseja estar. A pouco tempo passado, Policiais Civis, em especiais os Delegados de Polícia, vestiam-se socialmente (Paletó) demonstrando uma aproximação com o Judiciário. Nos últimos anos a falsa modéstia abriu espaço para confusões estéticas onde a imagem transmitida é de desencontro com sua própria missão.

Feud explica...

Editorial