Colegas, com todo o respeito às diferenças de ideologias, religião, orientação sexual e cor, pergunto: ainda não chegou o momento de pararmos com as ofensas entre nós, nesses grupos de redes sociais e na vida real?  Essas ofensas geradas por questões políticas realmente mudarão o pensamento de alguém?

Que rancor é esse que persiste e não se dissolve? Ao invés de ofender uns aos outros, não seria mais produtivo direcionarmos nossos esforços contra aqueles que nos oprimem?

É importante lembrar que, independentemente, de sermos de esquerda, direita, centro ou qualquer outra vertente, muitos de nós possuímos opiniões semelhantes sobre questões sociais e políticas. No entanto, o que não compreendo é essa disposição em ofender o próximo por suas convicções.

Que doença é essa que não sara? Que ressentimento paralisante nos leva a divagar, ofender e tentar humilhar o outro por suas escolhas? Enquanto isso, somos esmagados por aqueles que se dizem salvadores da pátria. Nenhum deles, realmente, se importa com o povo, com os trabalhadores e trabalhadoras. Eles são marionetes nas mãos de quem, realmente, governa o país e o mundo. Os ricos, que não são apenas aqueles que recebem altos salários, mas sim aqueles que utilizam o trabalho alheio para acumular dinheiro, são os que ditam as regras da política.

Tivemos exemplos de governos de diversas ideologias que, em alguns momentos, melhoraram a situação dos servidores, assim como outros que agravaram as condições, especialmente no âmbito federal. Portanto, colegas, é fundamental reconhecer que, embora existam críticas entre as diferentes vertentes, o diálogo ainda é possível. A luta de todos deve ser contra o extremismo.

É necessário que busquemos conhecimento para participar desse debate e não podemos nos restringir a conteúdos superficiais. O verdadeiro embate é contra aqueles que defendem os poderosos, atacam os pobres e perpetuam práticas como racismo, homofobia, machismo e opressão.
Sinceramente, não vejo polidez, honradez ou coerência nesses discursos odiosos que circulam por aqui, nas nossas redes sociais. Agindo assim, seremos sempre rotulados de ignorantes, replicando, na maioria das vezes, informações falsas (fake news) que visam solapar o governo atual e abrir caminho para um ciclo eterno de alternância entre os mesmos ricos no poder.

Que possamos cultivar a paz em nossos corações e almas. Já estamos adoecidos demais para suportar tamanha negatividade e violência, principalmente entre aqueles que se dizem guerreiros e irmãos. Se não for para agregar e ajudar o próximo, que possamos deixar de lado a toxicidade que nos habita e buscar a renovação e a purificação das nossas emoções. As águas do mar purificam o coração e a alma.

A mudança começa em cada um. Que possamos promover o diálogo construtivo e a empatia, em vez de ofensas e divisões, para que possamos juntos, enfrentar os verdadeiros desafios que nos cercam.

Que possamos lutar por nós, não entre nós!

Amém! Axé!

Por IPC Chico DenRiAra

Colegas, com todo o respeito às diferenças de ideologias, religião, orientação sexual e cor, pergunto: ainda não chegou o momento de pararmos com as ofensas entre nós, nesses grupos de redes sociais e na vida real?  Essas ofensas geradas por questões políticas realmente mudarão o pensamento de alguém?

Que rancor é esse que persiste e não se dissolve? Ao invés de ofender uns aos outros, não seria mais produtivo direcionarmos nossos esforços contra aqueles que nos oprimem?

É importante lembrar que, independentemente, de sermos de esquerda, direita, centro ou qualquer outra vertente, muitos de nós possuímos opiniões semelhantes sobre questões sociais e políticas. No entanto, o que não compreendo é essa disposição em ofender o próximo por suas convicções.

Que doença é essa que não sara? Que ressentimento paralisante nos leva a divagar, ofender e tentar humilhar o outro por suas escolhas? Enquanto isso, somos esmagados por aqueles que se dizem salvadores da pátria. Nenhum deles, realmente, se importa com o povo, com os trabalhadores e trabalhadoras. Eles são marionetes nas mãos de quem, realmente, governa o país e o mundo. Os ricos, que não são apenas aqueles que recebem altos salários, mas sim aqueles que utilizam o trabalho alheio para acumular dinheiro, são os que ditam as regras da política.

Tivemos exemplos de governos de diversas ideologias que, em alguns momentos, melhoraram a situação dos servidores, assim como outros que agravaram as condições, especialmente no âmbito federal. Portanto, colegas, é fundamental reconhecer que, embora existam críticas entre as diferentes vertentes, o diálogo ainda é possível. A luta de todos deve ser contra o extremismo.

É necessário que busquemos conhecimento para participar desse debate e não podemos nos restringir a conteúdos superficiais. O verdadeiro embate é contra aqueles que defendem os poderosos, atacam os pobres e perpetuam práticas como racismo, homofobia, machismo e opressão.
Sinceramente, não vejo polidez, honradez ou coerência nesses discursos odiosos que circulam por aqui, nas nossas redes sociais. Agindo assim, seremos sempre rotulados de ignorantes, replicando, na maioria das vezes, informações falsas (fake news) que visam solapar o governo atual e abrir caminho para um ciclo eterno de alternância entre os mesmos ricos no poder.

Que possamos cultivar a paz em nossos corações e almas. Já estamos adoecidos demais para suportar tamanha negatividade e violência, principalmente entre aqueles que se dizem guerreiros e irmãos. Se não for para agregar e ajudar o próximo, que possamos deixar de lado a toxicidade que nos habita e buscar a renovação e a purificação das nossas emoções. As águas do mar purificam o coração e a alma.

A mudança começa em cada um. Que possamos promover o diálogo construtivo e a empatia, em vez de ofensas e divisões, para que possamos juntos, enfrentar os verdadeiros desafios que nos cercam.

Que possamos lutar por nós, não entre nós!

Amém! Axé!

Por IPC Chico DenRiAra