CÂMARA DOS DEPUTADOS Câmara dos Dep...
Comissão discute cobertura de saúde dos empregados da Eletrobras após privatização
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados promove nesta quinta-feira (3) audiência pública para discutir a situação da cobertura de saúde dos ...
02/10/2024 12h07
Por: Redação Fonte: Agência Câmara

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados promove nesta quinta-feira (3) audiência pública para discutir a situação da cobertura de saúde dos empregados da Eletrobras após a privatização da empresa, em 2022.

O evento será realizado no plenário 12, às 14 horas, e atende a pedido da deputada Erika Kokay (PT-DF). Ela explica que a empresa vive a transição de um sistema de saúde dos funcionários operado por empresas de autogestão sem fins lucrativos para um modelo de mercado, administrado por convênios que visam ao lucro.

A parlamentar destaca que a privatização poderá resultar em mudanças significativas nas condições e no custo do acesso aos serviços de saúde para os trabalhadores.

"Aos trabalhadores ativos, há um prejuízo real e concreto, tanto que a Empresa manterá em algumas localidades os atuais planos de autogestão", afirma Erika Kokay. "Aos aposentados, deve haver aumento nos custos, com mensalidades mais altas, coparticipações em consultas e procedimentos, e uma possível redução na abrangência dos serviços oferecidos", acrescenta.

Comissão discute cobertura de saúde dos empregados da Eletrobras após privatização
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Comissão discute cobertura de saúde dos empregados da Eletrobras após privatização
A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados promove nesta quinta-feira (3) audiência pública para discutir a situação da cobertura de saúde dos ...
02/10/2024 12h07
Por: Redação Fonte: Agência Câmara

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados promove nesta quinta-feira (3) audiência pública para discutir a situação da cobertura de saúde dos empregados da Eletrobras após a privatização da empresa, em 2022.

O evento será realizado no plenário 12, às 14 horas, e atende a pedido da deputada Erika Kokay (PT-DF). Ela explica que a empresa vive a transição de um sistema de saúde dos funcionários operado por empresas de autogestão sem fins lucrativos para um modelo de mercado, administrado por convênios que visam ao lucro.

A parlamentar destaca que a privatização poderá resultar em mudanças significativas nas condições e no custo do acesso aos serviços de saúde para os trabalhadores.

"Aos trabalhadores ativos, há um prejuízo real e concreto, tanto que a Empresa manterá em algumas localidades os atuais planos de autogestão", afirma Erika Kokay. "Aos aposentados, deve haver aumento nos custos, com mensalidades mais altas, coparticipações em consultas e procedimentos, e uma possível redução na abrangência dos serviços oferecidos", acrescenta.