SENADO FEDERAL Senado Federal
Bittar diz que facção criminosa ameaçou de morte prefeito de Rio Branco
O senador Marcio Bittar (União-AC) chamou a atenção, em pronunciamento nesta quarta-feira (16), para a notícia veiculada pela imprensa do seu estad...
16/10/2024 18h38
Por: Redação Fonte: Agência Senado

O senador Marcio Bittar (União-AC) chamou a atenção, em pronunciamento nesta quarta-feira (16), para a notícia veiculada pela imprensa do seu estado de que uma facção criminosa ameaçou de morte o prefeito reeleito da capital, Rio Branco, Tião Bocalom. Segundo o parlamentar, a segurança de Bocalom foi reforçada.

Bittar criticou a declaração do presidente estadual do PT no Acre, Daniel Zen, que teria questionado se Bocalom tem algum tipo de relação com a facção. Bittar manifestou a sua solidariedade ao prefeito eleito e afirmou que Bocalom é um homem sério e correto, bastante conhecido pelos eleitores acreanos.

— Tião Bocalom é um homem de 70 anos de idade, que foi prefeito do interior do estado do Acre três vezes. Governou Rio Branco, terminando [agora os] quatro anos. Não tem uma denúncia na vida dele! Não responde a um processo, de nenhuma origem, nem por corrupção, nem por nada. O Acre inteiro conhece o caráter do prefeito Tião Bocalom, reeleito agora no primeiro turno, dando uma surra de votos na esquerda maliciosa, como está aqui, na postagem do ex-deputado estadual e presidente do PT. Malicioso e criminoso isso aqui. O Acre inteiro sabe que se trata de um homem sério, um cristão raiz e um homem que administra com austeridade.

O parlamentar ainda questionou o aumento do poder das facções criminosas e afirmou que algumas partes do território brasileiro não são mais governadas pelo Estado.

— Essas últimas eleições, repetindo as outras, está repleta de exemplos de regiões, nos municípios, em que certos candidatos não podem entrar, e outros sim. E o que é que se fala no Brasil inteiro? É que, para entrar no território dominado por uma facção, é preciso fazer acordo com o chefe da organização criminosa.

Bittar diz que facção criminosa ameaçou de morte prefeito de Rio Branco
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Bittar diz que facção criminosa ameaçou de morte prefeito de Rio Branco
O senador Marcio Bittar (União-AC) chamou a atenção, em pronunciamento nesta quarta-feira (16), para a notícia veiculada pela imprensa do seu estad...
16/10/2024 18h38
Por: Redação Fonte: Agência Senado

O senador Marcio Bittar (União-AC) chamou a atenção, em pronunciamento nesta quarta-feira (16), para a notícia veiculada pela imprensa do seu estado de que uma facção criminosa ameaçou de morte o prefeito reeleito da capital, Rio Branco, Tião Bocalom. Segundo o parlamentar, a segurança de Bocalom foi reforçada.

Bittar criticou a declaração do presidente estadual do PT no Acre, Daniel Zen, que teria questionado se Bocalom tem algum tipo de relação com a facção. Bittar manifestou a sua solidariedade ao prefeito eleito e afirmou que Bocalom é um homem sério e correto, bastante conhecido pelos eleitores acreanos.

— Tião Bocalom é um homem de 70 anos de idade, que foi prefeito do interior do estado do Acre três vezes. Governou Rio Branco, terminando [agora os] quatro anos. Não tem uma denúncia na vida dele! Não responde a um processo, de nenhuma origem, nem por corrupção, nem por nada. O Acre inteiro conhece o caráter do prefeito Tião Bocalom, reeleito agora no primeiro turno, dando uma surra de votos na esquerda maliciosa, como está aqui, na postagem do ex-deputado estadual e presidente do PT. Malicioso e criminoso isso aqui. O Acre inteiro sabe que se trata de um homem sério, um cristão raiz e um homem que administra com austeridade.

O parlamentar ainda questionou o aumento do poder das facções criminosas e afirmou que algumas partes do território brasileiro não são mais governadas pelo Estado.

— Essas últimas eleições, repetindo as outras, está repleta de exemplos de regiões, nos municípios, em que certos candidatos não podem entrar, e outros sim. E o que é que se fala no Brasil inteiro? É que, para entrar no território dominado por uma facção, é preciso fazer acordo com o chefe da organização criminosa.