A mal aparência pessoal do Presidente da Entidade Classista como símbolo da decadência da atual Gestão Sindical; tudo isso vêm sendo corroborado por sua falta de postura e eloquência dos seus discursos; aliada a sua incapacidade técnica e cognitiva para discorrer sobre as Demandas e a Pauta Específica da Categoria, e assim, bem representar os Investigadores e Escrivães de Polícia Civil em momentos de negociação estratégica.
Com base no comentário do Investigador de Polícia Civil, Ruy Filho, o Presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (SINDPOC), se assemelha a um “espantalho”, devido à sua mal apresentação pessoal. No círculo militar, é comum o uso de termos como "mulambo" ou "mocorongo" para descrever alguém mal trajado, sem postura, que não inspira credibilidade ou confiança.
Nos dias de hoje, a aparência pessoal é o cartão de visita de qualquer profissional. A forma como nos vestimos e nos comunicamos impacta diretamente nas percepções e sentimentos, especialmente em contextos delicados, como mas negociações classistas. Ter uma postura firme e adequada, aliada a uma boa apresentação pessoal é essencial para transmitir seriedade e profissionalismo. Por isso, que os Políticos, os grandes Empresários do mundo “Business”, contratam profissionais qualificados e capacitados para cuidarem da imagem pessoal, e assessoramento técnico durante as suas negociações e entrevistas.
A foto do presidente do SINDPOC, que circulou durante esses últimos dias nas Redes Sociais, serviu para chacotas e gozações por parte da própria Categoria, acontece, que por outra banda, essa mal apresentação pessoal do Presidente do SINDPOC funciona como uma radiografia da presente gestão sindical: decadente, “esfarrapada”, sem credibilidade e liderança classista. A falta de cuidado com sua apresentação pessoal, reflete diretamente a forma como o Sindicato é visto por seus pares, e principalmente pelas autoridades e políticos, a quem negocia o futuro profissional e a valorização remuneratória dos Investigadores e Escrivães de Polícia Civil da Bahia. Sem uma liderança que se preocupe com esses detalhes, a organização perde credibilidade e relevância no cenário sindical, político e institucional.
Mais do que estética, a apresentação pessoal comunica disciplina, segurança, respeito e comprometimento. Quando um líder sindical deixa de expressar esses valores, a imagem pública da entidade sindical, que o representa sofre diretamente. No caso do SINDPOC, a fotografia do presidente simboliza uma gestão que dá sinais de enfraquecimento, derrocada mal gerida, incapacidade técnica e politica.
Ora, se o sindicato deseja manter sua influência e conquistar avanços, é imprescindível alinhar sua liderança aos padrões sociais, econômicos e culturais, que transmitam confiança e competência em todos os sentidos e aspectos.