O presidente Donald Trump confirma a taxa de 104% sobre os produtos da China e quer que o governo chinês fique calado, desista de qualquer tipo de retaliação ao tarifaço. É a mesma coisa de receber um tapa no rosto, não reagir, e pedir para tomar outro.
A agenda protecionista do presidente dos Estados Unidos jogou mais lenha na fogueira da guerra comercial entre os países. A China é o alvo principal dos tarifaços de Trump.
O governo Chinês informou, com todas as letras maiúsculas, que lutaria "até o fim" contra as "chantagens tarifárias de Trump".
Esse "até o fim" é preocupante, pode ter nefastas consequências. Com efeito, quando há um atrito entre duas nações poderosas, o que mais se ouve, que começa a tomar conta do imaginário das pessoas, é que uma guerra mundial pode vim à tona. Guerra no sentido bélico.
Pelo andar da carruagem, Donald Trump está diante de um "osso duro de roer", como diz o ditado popular. A China, quando o assunto é ganhar dinheiro, muito dinheiro, não é diferente dos Estados Unidos.
Os religiosos, independente da igreja a que pertencem, da fé que propagam, costumam dizer que "só Deus na causa".
O mínimo que toda população do mundo pede é que as lideranças políticas, os senhores governantes tenham juízo.
COLUNA WENSE, QUARTA-FEIRA, 09.04.2025.
(*) Marco Wense - Itabunense, Advogado e Articulista de Política. Assina a Coluna Wense, publicada diariamente em vários sites e blog da Bahia, a exemplo do PÁGINA DE POLÍCIA e O SERVIDOR.
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