O pior governo da história da América Latina não resistiu ao vírus da corrupção, coincidentemente no mesmo período em que mais de 500.000 vidas - por enquanto - foram ceifadas por absoluta falta de iniciativa do ainda presidente em reduzir o brutal genocídio. A canalhice que impera nas hostes palacianas e respectivos ministérios tem tudo a ver com a doutrina nazifascista, sendo o psicopata uma réplica perfeita de Hitler, Mussolini, Pinochet e outros lixos humanos que povoaram nosso planeta. São exatamente iguais.
O eterno cinismo estampado na cara de paisagem do energúmeno demonstra o tamanho do desapreço com relação ao bem estar do povo brasileiro - com ênfase para a saúde -, dando a impressão inquestionável durante os passeios de moto com a boiada, que não passa de um motoboy a serviço das grandes negociatas que privilegiam o grande capital, ainda que movidas a ilegalidades flagrantes voltadas exclusivamente para o lucro fácil.
É desnecessário enumerar as ilegalidades sobejamente estampadas nos noticiários locais e internacionais, que se avolumam graças à inércia e omissão das instituições que deveriam defender nossa Carta Magna, cabendo à fértil imaginação da inteligência humana deduzir a razão de ser de tais descalabros.
Cada dia que passa aumenta a agonia do cidadão diante da incerteza do amanhã, tendo na espiral inflacionária sua maior inimiga. A total falta de controle dos preços dos alimentos, combustíveis, remédios, botijões de gás, entre outros produtos equiparados ao dólar - como se fosse nossa moeda oficial - nos remete a tempos sombrios, sem qualquer perspectiva de dias melhores. Que a conclusão da CPI da Covid não se submeta a outro criminoso balcão de negócios, como tem sido praxe no Congresso Nacional, com raríssimas exceções.. Verdadeiro topa tudo por dinheiro.
Você Bolsonaro, é a grande mentira que nos custa caro. Só o impeachment imediato poderá evitar as funestas consequências de um país terminal.
Jorge Braga Barretto
Contato: jbbarretto@gmail.com
(*) Publicado no Jornal A Tarde, (Espaço do Leitor), edição de 30.07.2021.